Convento da Anunciada de Tomar

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Convento da Anunciada de Tomar

Detalhes do registo

Informação não tratada arquivisticamente.

Nível de descrição

Fundo   Fundo

Código de referência

PT/UM-ADB/MON/CATMR

Tipo de título

Atribuído

Título

Convento da Anunciada de Tomar

Datas descritivas

Séc. XVII

Dimensão e suporte

1 doc.; papel

Entidade detentora

Arquivo Distrital de Braga

Produtor

Convento da Anunciada de Tomar

História administrativa/biográfica/familiar

Convento da Ordem Franciscana. Construido antes de 1526, nas proximidades de Tomar, seria feita nova construção em 1528, na quinta de Sarzedo, doada por D. Isabel Teixeira. Aoós 120 anos era urgente reconstruir o convento. Em março de 1629, os frades fizeram uma troca com o freires da Ordem de Cristo, que lhes cederam sítio ainda acomodado para a nova fundação. As obras iniciaram-se em 1645, sendo o padroado do convento confiado, em 1653, aos Condes da Calheta. Foi casa de estudos de coristas.

História custodial e arquivística

Em 30 de maio de1834 foi publicado o decreto que determinou a extinção das Ordens Religiosas, primeiro as masculinas e, depois, as femininas. No mesmo ano, formulou-se o regulamento de transferência dos bens destas ordens para a Fazenda Nacional. Por arrasto, também os cartórios monásticos foram nacionalizados pois neles se conservavam os títulos de posse e a documentação indispensável à administração dos referidos bens.Estas transferências não foram, na maioria dos casos, bem sucedidas, o que acarretou perdas irremediáveis, nalguns casos totais, no recheio de muitos destes cartórios. Como principais causas apontam-se o abandono a que muitos foram votados; os arrolamentos tardios; os incêndios; a apropriação por particulares; perdas durante o transporte e dádivas abusivas. Em 1917, com a criação do Arquivo Distrital de Braga, todos os documentos existentes nestas repartições foram transferidos para as suas instalações no edifício dos Congregados. Em 1936, ocorreu uma nova transferência, agora para o Paço Arquiepiscopal de D. José de Bragança, atuais instalações deste Arquivo, onde foram colocados no chamado Salão Paroquial.Em 1966, José Mattoso procedeu ao inventário da documentação relativa aos mosteiros beneditinos e em 1983 decidiu-se dar continuidade a este trabalho, inventariando os restantes fundos monásticos e que culminou com a publicação, em 1985, do Inventário do Fundo Monástico Conventual, pelo Arquivo Distrital de Braga.

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Documentação transferida em maio de 1917 da Repartição de Fazenda do Distrito.

Âmbito e conteúdo

Compra

Sistema de organização

Ordenação temática e cronológica.

Condições de acesso

Acessível, exceto unidades em mau estado de conservação e restrições previstas no regime geral dos arquivos e lei do património cultural (Decreto-Lei nº16/93, de 23 de janeiro e Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro).

Idioma e escrita

POR (Português)

Instrumentos de pesquisa

Archeevo: base de dados de descrição arquivística