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52686
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84998
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Sem representação digital
139777
Com representação digital
3759
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Data inicial
1341 - 1360
1
1421 - 1440
1
1461 - 1480
3
1481 - 1500
3
1501 - 1520
4
1521 - 1540
7
1541 - 1560
19
1561 - 1580
147
1581 - 1600
554
1601 - 1620
308
1621 - 1640
423
1641 - 1660
451
1661 - 1680
602
1681 - 1700
1555
1701 - 1720
2120
1721 - 1740
3591
1741 - 1760
2646
1761 - 1780
4492
1781 - 1800
5973
1801 - 1820
6215
1821 - 1840
3763
1841 - 1860
4705
1861 - 1880
8072
1881 - 1900
17436
1901 - 1920
38847
1921 - 1940
22336
1941 - 1960
13747
1961 - 1980
3148
1981 - 2000
52
2001 - 2020
1
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Data final
1541 - 1560
10
1561 - 1580
132
1581 - 1600
524
1601 - 1620
279
1621 - 1640
405
1641 - 1660
440
1661 - 1680
599
1681 - 1700
1547
1701 - 1720
2109
1721 - 1740
3577
1741 - 1760
2589
1761 - 1780
4357
1781 - 1800
5727
1801 - 1820
6073
1821 - 1840
3404
1841 - 1860
3758
1861 - 1880
6600
1881 - 1900
15702
1901 - 1920
37747
1921 - 1940
20627
1941 - 1960
13326
1961 - 1980
2796
1981 - 2000
50
2001 - 2020
1
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Carta de C. Joaquim José de Miranda Rebelo
O autor, Encarregado de Negócios em Viena, torna a implorar a protecção do compadre
António
de Araújo para alcançar o despacho que apresentou a S.A.R. por intermédio do marquês de Aguiar. Depois de mais de quinze anos como Encarregado de Negócios, e chegada a hora de sair de Viena, pretende que lhe seja atribuído um novo emprego. Pede a confirmação do cargo de Cônsul Geral em Liorne, com a respectiva patente e carta para ali se apresentar. Pede para ser nomeado Encarregado de Negócios junto do Grã-Duque de Toscana, visto que a Corte portuguesa ainda não nomeou pessoa alguma para este posto, por forma a poder informar do que se passa na Toscana, Parma, Modena e nas possessões austríacas de toda a Itália Setentrional, à excepção do Piemonte. Desejava poder continuar a serviro Soberano, mas a sua provecta idade implica que tal aconteça num clima menos àspero que o de Viena, onde há mais de vinte anos reside com graves implicações para a saúde. Pede que proteja a sua súplica junto do Soberano. Como S.A.R. ordenou que lhe fossem pagos os ordenados em atraso, embora tenha recebido diversas parcelas desde 1812 ainda existem algumas por liquidar, remete a lista de despesas da secretaria, onde estão incluídas as pensões e o ordenado do ano passado, pedindo que seja efectuado o seu pagamento de forma célere pela Administração de Londres como é usual, visto que tem despesas públicas incalculáveis e é notória a carestia de objectos de subsistência....
Datas de produção
1815-01-25/1815-01-25
Código de referência
PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001972
Localização física
B-14(11, 7)
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Carta de C. Joaquim José de Miranda Rebelo
O autor, Encarregado de Negócios em Viena, torna a implorar a protecção do compadre
António
de Araújo para alcançar o despacho que apresentou a S.A.R. por intermédio do marquês de Aguiar. Depois de mais de quinze anos como Encarregado de Negócios, e chegada a hora de sair de Viena, pretende que lhe seja atribuído um novo emprego. Pede a confirmação do cargo de Cônsul Geral em Liorne, com a respectiva patente e carta para ali se apresentar. Pede para ser nomeado Encarregado de Negócios junto do Grã-Duque de Toscana, visto que a Corte portuguesa ainda não nomeou pessoa alguma para este posto, por forma a poder informar do que se passa na Toscana, Parma, Modena e nas possessões austríacas de toda a Itália Setentrional, à excepção do Piemonte. Desejava poder continuar a serviro Soberano, mas a sua provecta idade implica que tal aconteça num clima menos àspero que o de Viena, onde há mais de vinte anos reside com graves implicações para a saúde. Pede que proteja a sua súplica junto do Soberano. Como S.A.R. ordenou que lhe fossem pagos os ordenados em atraso, embora tenha recebido diversas parcelas desde 1812 ainda existem algumas por liquidar, remete a lista de despesas da secretaria, onde estão incluídas as pensões e o ordenado do ano passado, pedindo que seja efectuado o seu pagamento de forma célere pela Administração de Londres como é usual, visto que tem despesas públicas incalculáveis e é notória a carestia de objectos de subsistência....
Datas de produção
1815-01-25/1815-01-25
Código de referência
PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001970
Localização física
B-14(11, 6)
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Carta de Maria da Penha de França Pereira de Lacerda
A autora, que está em Colares, juntamente com toda a família e com duas filhas da [irmã] Piedade, para desfrutar do excelente clima e àguas locais, sentindo muito a falta do amigo [
António
de Araújo de Azevedo], "o rapas de Bellem". Refere-se ao boato da paz geral, considerando que esta seria indispensável para o regresso de S.A.R. a Lisboa, e à opinião do secretário da Legação inglesa em Lisboa, que acha que S.A.R. tomaria a decisão correta se nomeasse Araújo como Governador do Brasil. Pede ao destinatário se acaso lhe apresentarem esta proposta que a recuse e empreenda o regresso a Portugal e quem "fes o mal que o remedeiie". Soube que Lord Strangford, [Ministro da Inglaterra no Rio de Janeiro], partiu para Londres com autorização para tratar do regresso de [D. João], facto que irritou Stuart. Expõe a conversa que manteve com o mesmo Stuart sobre os bens do [2.º] Marquês de Pombal e aconselha o destinatário a não se comprometer "com esta gente". Acaba de chegar o Almirante Martime Casamaior com notícias sobre a tomada da praça de San Sebastian. Se chegarem a tempo, remeterá Gazetas oficiais e algumas cartas particulares sobre este assunto. Agradece as felicitações pela honra que S.A.R. fez à sua tia, mas lamenta que ela não lha transmita pessoalmente. Lamenta, ainda, a distância que os separa, o envelhecimento e as cartas que o destinatário lhe escreve por mãos alheias, as quais lhe dão uma ideia de inação do destinatário. Recomendações de Nicolau, das filhas e de Monsenhor....
Datas de produção
1813-09-12/1813-09-12
Código de referência
PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/000254
Localização física
B-10(22, 6)
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Contrato de empréstimo da quantia de 3.200 reis.
Feito aos 22 de Janeiro de 1825, entre a Santa Casa da Misericórdia e Hospital de São Marcos, da cidade de Braga, e Fernando Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos, para remir a venda da Quinta do Avelar a Florêncio
António
da CostaContém ainda: - requerimento de Fernando Jácome dirigido ao provedor e mesários da Santa Casa para tomar quatro contos de reis a juro para remir a referida venda; - parecer do vedor do processo, datado de 2 de Novembro de 1824; - requerimento de Fernando Jácome dirigido ao Cabido para que este autorize a hipoteca dos prazos de Urjães e Cividade, dos quais este é directo senhorio, como garantia do pagamento dos quatro contos de reis supra, respectivos despachos e consentimento, datado de 8 de janeiro de 1825; - requerimento de Fernando Jácome dirigido ao Procurador do Mosteiro de Landim para que este autorize a hipoteca da Casa e Quinta de Proence, da qual este é directo senhorio, como garantia do pagamento dos quatro contos de reis supra, respectivos despachos; - procuração de Francisco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos no seu filho Fernando Jácome, datada de 10 de Janeiro de 1825; - alvará de consentimento do Arcebispo Primaz, D. Frei Miguel da Madre de Deus, datado de 9 de Fevereiro de 1825, para que Fernando Jácome possa hipotecar, por cinco anos, a Quinta do Avelar como garantia do pagamento dos quatro contos de reis supra....
Código de referência
PT/UM-ADB/FAM/ACA-19/00052
Localização física
ACA-322-1
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Carta de D. Lourenço José Xavier de Lima [Embaixador português em Paris]
O autor, [Conde de Mafra em 18??], comunica a
António
de Araújo de Azevedo das razões pelas quais não tem escrito ultimamente. Aproveita a deslocação de Braancamp a Lisboa para entregar os Despachos, para apresentar manifestar o quão penosíssima é sua situação devido ao baixo salário o qual não lhe permite fazer face às despesas. Foi obrigado a contrair empréstimos e não possui maneira de os pagar, tendo sido esta a razão de ter escrito directamente a S.A.R. a solicitar um aumento de vencimento e de ajudas de custo e ainda e para que o deixasse carregar na lista de despesas da Secretaria o aluguer da casa, tal como o fazia o seu antecessor o Morgado de Mateus. Solicita ao destinatário que leia a carta que o autor escreveu ao seu procurador o Marquês de Ponte de Lima e que o aconselhe. Manifesta o seu desejo em conservar a sua independência nesta Corte "aonde há perigos e seduções de todas as Castas" e que "Deus livre Portugal de ali ter um representante que não teha o coração tão Português". Transcreve o valor das despesas da Embaixada, onde está incluído o valor da viagem que fez a Aix-La-Chapelle com Talleyrand, o qual mutio se recomenda. Pede que não se esqueça dos Topázios e do vinho Madeira Seco. Envia lembranças do irmão, do Desembargador Fernando e dos membros da Legação. Refere-se a Brito. Pede-lhe que o recomende ao Visconde de Anadia. Em P.s. comunica que remete uma carta e dois bilhetes de Madame Talleyrand....
Código de referência
PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/000926
Localização física
B-11(14, 1)
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Carta da Condessa de Oeynhausen
D. Leonor de Almeida, [Condessa de Oeynhausen], [1750-1839], [futura Marquesa de Alorna], agradece recebeu com agrado a carta de 8 de Março e diz que, com o cargo [de Conselheiro de Estado] que [
António
de Araújo] detém, manterá a fé em receber melhores notícias no próximo paquete. Tem de vir uma determinação vigorosa para a desembaraçar deste flagelo, repleto de mentiras e absurdos. Passa as manhãs a ler e reler o livro de Job, e quando lê que "Satanás obteve licença para atormentar por todos os modos aquelle Santo homem, paresse que leio as credenciais do Sobredito [Conde do Funchal] na língua de Camões". Tem tido a tentação de remeter algumas poesias suas, que são o bálsamo com que cura as feridas, e gostaria que as várias obras que tem composto, fiquem como prova de que os seus receios e ocupações inocentes não mereciam uma sorte tão severa. Traduziu Horacio, Thompsom, Wiland, Grai, Goldsmith e outros. As cartas que tem escrito a várias pessoas, incluíndo ao Soberano, continuam sem resposta, ou então extraviam-se. Em 20 de Junho, felicita o dest. pelo facto de S.A.R. ter feito "justiça ao seu talento honra e innocencia". Foi informada por um magistrado que D. D[omingos de Sousa Coutinho] solicitou para a autora um estranho proceder tal como praticou com J. A. Correia. Rejeitam-lhe passaportes para o Brasil e para Lisboa e se esta situação continuar ver-se-à obrigada a refugiar-se em Malta, na Sicília ou na Índia....
Datas de produção
1812-06-20/1812-06-20
Código de referência
PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/000331
Localização física
B-12(49, 8)
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Carta da Condessa de Oeynhausen
A autora, Condessa de Oeynhausen, D. Leonor de Almeida, [futura Marquesa de Alorna], informa a
António
de Araújo que não tem ânimo para partir enquanto não for decidido algo sobre a "minha triste Juliana" que, não obstante de ter enviado uma nova petição ao Conde de Palmela, continua retida em Estocolmo. O Conde do Funchal, que é quem "fora do Reino representa o Soberano", diz que precisa de consultar o Monarca, mas que até agora ainda não o fez. Pede notícias de João Carlos Augusto de Oeynhausen, Governador de Mato Grosso e de seu filho João Ulrico de quem nada sabe desde outubro. A autora tem de ir a Hannover tratar de negócios da família, visto que morreu o seu cunhado e os dois sobrinhos, ficando João como o herdeiro universal. Rejubila com a declaração da Austria contra a França; com a possibilidade da Dinamarca entrar na coalisão, com o entusiasmo germânico que faz abanar Napoleão o "inimigo do mundo". Saluta o exemplo que Potugal deu ao mundo, embora não seja "de nós que se fála". Amontoam-se os documentos de inocência e martírio do seu irmão, o 3.º Marquês de Alorna, falecido em Conisberga, aguardando apenas pela licença do Príncipe para entrar na justificação do que lhe pertence. Remete cópia da carta que recebeu de um homem que estava ao serviço da Rússia e que esteve com o "infeliz [...] quando fasia os maiores esforços para entrar honrosamente no seu Pais". Pretende notícias da saúde do destinatário. Entregue o bilhete junto a quem toca....
Datas de produção
1813-09-03/1813-09-03
Código de referência
PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/000307
Localização física
B-12(49, 17)
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Carta de Bernardo José de Abrantes e Castro
O autor, Bernardo José de Abrantes e Castro, [1771-1833, fundador e redator do Investigador Português em Londres], lamenta não receber notícias de
António
de Araújo de Azevedo e só se sente tranquilo sabendo da residência de Manuel Luís [Álvares de Carvalho], no Rio de Janeiro. Informa que se deslocou a Lisboa após ter sido absolvido da condenação [de maçon e jacobino pelo tribunal da Santa Inquisição em 1809], tendo visitado os Governadores do Reino, o amigo José Bento de Araújo, de quem fala na "Memória [sobre a conduta do Dr. Bernardo José de Abrantes e Castro, desde a retirada de S.A.R. para a América, publicado em Londres em 1810]. Informa que pediu a filha deste em casamento, e que só voltou a Londres para solicitar ao Embaixador [Conde do Funchal], a dispensa do jornal, mas acha que não existe ninguém para o substituir. Sugere que o Jornal seja transferido para Lisboa, e S.A.R. pouparia mais dinheiro e os caluniadores ignorantes deixariam de considerá-lo como revolucionário e partidário de Napoleão. Lamenta que Rodrigo Navarro [de Andrade] tenha sido transferido de São Petersburgo para a Sardenha e não para Cádiz. Abrantes e Catro sustenta que as suas profecias políticas estão a ser concretizadas e que esta é uma época de liberdades na Europa, visto que com as derrotas da França na Espanha e na Rússia, Napoleão cairá ou será forçado à paz....
Datas de produção
1812-09-02/1812-09-02
Código de referência
PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/000403
Localização física
B-7(15, 1)
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Carta de Francisco Borges da Silva
O autor, Major Chefe de Comissão de Engenheiros da Ilha de São Miguel, remete a
António
de Araújo, Ministro dos Negócios do Ultramar, a carta da costa da ilha de São Miguel, onde se acham assinaladas a cidade, as principais baterias e o molhe projectado, bem como os pontos mais favoráveis para aumentar a defesa da mesma. Refere-se a uma memória que enviou em 1813 sobre a necessidade e utilidade de um molhe nesta ilha, e a outra que prometeu apresentar sobre os meios aplicáveis à sua construção, o que cumpriu no "Ensaio sobre a Administração da Real Fazenda" desta ilha que colocou na Real Presença em 1813, as quais deverão estar na Secretaria de Estado do Ultramar e do Reino. Brevemente enviará o prometido projecto sobre o molhe de Ponta Delgada para ser apresentado a S.A.R., o qual não deverá ser observado como motivo de concorrência com José Theresio Michelloty, mas unicamente para cumprir com a sua palavra. Para que os avaliadores dos projectos possam decidir melhor, fará imprimir em Londres tudo o que se tem dito sobre o molhe até 1815 bem como o seu plano. Informa que deu por findos os trabalhos da Estatítica da Ilha de São Miguel e os trabalhos na Ilha de Santa Maria, que com a primeira forma uma Comarca, sendo este um dos dados para ganhar o prémio da Academia das Ciências de Lisboa da qual acaba de ser recebido, no programa "Discripção de huma Comarca Ultramarina"....
Datas de produção
1815-03-18/1815-03-18
Código de referência
PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001557
Localização física
B-17(1,10)
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Carta da Condessa de Oeynhausen
A Condessa de Oeynhausen, pergunta a
António
de Araújo, Ministro e Conselheiro de Estado [da Marinha e do Ultramar] no Rio de Janeiro, quando é que terá o gosto de receber notícias. Padece muito por ter quase a certeza que as cartas que escreve raramente chegam ao seu destino. Compara a sua situação à fábula de "Sisipho" porque quando apresenta as provas de uma indubitável inocência sofre um novo abalo, e sustenta que, por mais clara que seja a inteligência no Brasil, "as trevas opacas que nos rodeão aqui, tudo anulão tudo retardão". Alerta para o "Correio Braziliense", talvez o de Março, em que saiu uma carta onde o "malevolo" pretende captar a benevolência do destinatário para inflingir novos golpes. Insurge-se contra a "pena Jacobinica" deste sócio que apenas "finge amôr da ordem e da Patria". À excepção do Marquês de Borba, [Governador do Reino], todos estão "enfermos" e por isso impossibilitados de despachar e trabalhar. Repete o pedido da licença para ir para o Brasil, do despacho da petição junta para poder educar os netos de uma maneira liberal e cristã. Refuta a acusação contra si que vai para o Rio de Janeiro e que parece ter a mesma origem que todas as outras. O costume [da Corte] em acreditar falsidades atormenta-a e só a presença do destinatário no Rio de Janeiro a faz descansar. Pelo navio que está a partir remeterá mais documentos. Na última página está anotado o endereço do destinatário no Rio de Janeiro....
Datas de produção
1815-06-15/1815-06-15
Código de referência
PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/000320
Localização física
B-12(49, 29)
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