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Pesquisou por "antonio" e foram encontrados 143536 resultados. Página 14192 de 14354.
Carta de Gustavo Kieckhoefer
Relata a triste situação em que se encontra, onde os seus correspondentes tudo têm feito para o arruinar, o que não lhes é difícil visto terem toda a sua propriedade nas mãos. Refere-se aos prejuízos sofridos devido à corsoaria americana e à Casa Baring. No entanto ainda tem esperança que os preços dos produtos coloniais ainda subam. Refere-se às negociações que tem mantido com o chefe da Casa Baring, tendo em vista a constituição de um novo estabelecimento, apesar de se julgar vítima de uma "intrigua formidavel". Encontra-se a viver em Jolington, mas todos os dias vai a Londres tratar dos seus negócios. Esteve duas vezes com L[uís] C[ipriano] Freire tendo ficado com boa impressão dele. Refere-se à determinação do Conde do Funchal em permanecer em Londres; à chegada de Lord Strangford a à Corte [inglesa]; ao estado de incerteza que presentemente se vive na Europa; no receio em que se dê uma nova revolução em França; à insatisfação dos habitantes dos Países Baixos devido à união deste à Holanda e à promolgação de uma nova Constituição; às tentativas para alterar o modo de governo na Alemanha. Oferece-se para servir a S.A.R.. refere-se à carta que António...
Datas de produção 1815-09-05/1815-09-05
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/000762
Localização física B-10(14, 3)
 
Carta de Jácome Ratton
Agradece ao amigo António de Araújo as cartas de 8 de Maio. Agradece particularmente a oficial que satisfazendo os pontos requeridos a respeito do projectado estabelecimento para a preservação das carnes no Rio Grande é concebida em termos muito honrosos à sua pessoa. Informa que logo deu início aos trabalhos em conformidade com o prudente conselho do destinatário e assim deslocar-se-àao Brasil uma pessoa interessada, inteligente e com prática na matéria para ver o país e escolher o terreno conveniente; fazer um primeiro ensaio em algumas rezes, para sobre os resultados e informações se proceder à aplicação do plano. Espera que o destinatário aprove estas medidas de prudência. Erá necessário consultar o clima da terra, saber quias são e o que é necessário de levar de fora e quais as que se podem encontrar nas imediações do estabelecimento. O mesmo será decidido a respeito dos braços. O referido sujeito é inglês e habitou largos anos em França e levará uma carta abonatória do autor, e espera que o mesmo poderá ser acompanhado pelo Major Bahon em razão da sua honra probidade e inteligência, além de falar as línguas portuguesa, francesa e inglesa. Nada sabe a respeito do Almirante Dixon. Graças à Divina Providência já nada se opõe a que o neto Daupiás possa exercer o seu lugar de Cônsul Geral e Agente português [em Paris]. Recomenda Barbosa, para o lugar de secretárioem alguma Legação diplomática e que tal como fez Francisco José Maria de Brito fala e escreve francês. Recomenda também António...
Datas de produção 1815-09-04/1815-09-04
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001950
Localização física B-14(5, 21)
 
Carta da Condessa de Oeynhausen
A Condessa de Oeynhausen, [D. Leonor de Almeida], [1750-1839], [futura Marquesa de Alorna], aflige-se por não receber notícias de António de Araújo desde Outubro. Apesar de ter anunciado, na última carta, a sua partida de Inglaterra os meios não correspondem à sua determinação, como o destinatário verá pela carta que a autora dirige ao seu filho. Deseja que S.A.R. se digne a aprovar a recomendação do P. de G. para conceder o semestre solicitado. Anuncia que chegou ordem ao Conde de Palmela para permanecer em Londres até que o seu antecessor [o Conde do Funchal] acabe um negócio com Lord Castelreagh. Acusa o [Conde do Funchal], que passa a maior parte do ano em Wording longe dos negócios públicos, de divertir-se a martirizá-la e só espera que ele vá rapidamente para o novo destino, apesar do mesmo se recusar a fazê-lo. As louváveis prestações do exército português face ao até agora invencível "enemigo do Mundo" fazem com que se sinta portuguesa, e sustenta que o facto da Península estar livre de franceses para si é suficiente. Deseja que o Príncipe-Regente a ouça sobre o seu falecido irmão [3.º Marquês de Alorna], [1754-1813], e sobre as perseguições, injustiças e tormentos a que, imerecidamente, está sujeita. Alerta para o número deste mês do "Investigador [Português]" que, cessou subitamente a torrente de lisonjas, e já sugere remédios para alguns dos nossos males. Pede para acusar a receção das duas cartas que remeteu pelo tio do Paiva....
Datas de produção 1813-08-08/1813-08-08
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/000305
Localização física B-12(49, 15)
 
Carta de Guilherme, Barão de Eschwege
Informa António de Araújo que não poderá deslocar-se a São Paulo para coadjuvar os trabalhos da Fábrica de Ipanema conforme lhe ordena o Aviso Régio que lhe foi entregue peo governo da Capitania, visto que esta situação colocaria em risco a conclusão das máquinas de lavagem de ouro no Ribeirão de Ouro Preto e que lhe retiraria, também, as esperanças de melhorar a exploração do ouro perdendo assim "hum gr[na]de Cabedal". Para além disso os accionistas da fábrica de ferro de congonhas querem a sua presença para construir dois novos fornos; tem a seu encargo a construção da nova estrada pública e acha que não deve abandonar os trabalhos da mina de Galena onde pretende fazer as fundições ainda este ano. Pede ao destinatário que no interesse particular do autor e no interesse do bem público da Capitania, concorra para que não se efectue a viagem. Informa que D. Manuel tem também intercedido a seu favor. Refere-se às vantagens do engenho do ouro que construiu para o coronel Romualdo José Monteiro, de quem envia um atestado, e acha que a divulgação destes engenhos por toda a capitania traria inúmeras vantangens. Agradece os escravos que o autor lhe enviou para auxiliarem nos trabalhos. Deseja que o destinatário seja o principal accionista da sociedade montanística que o autor está a preparar na praia de Mariana. Pede-lhe que obtenha um Alvará, enquanto prepara o Plano de Associação, para que os antigos donos dos rios e praias percam os direitos sobre estas terras já lavradas. Relembra o seu requerimento sobre o Quinto e o dízimo do Ouro....
Datas de produção 1815-05-20/1815-05-20
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002181
Localização física B-8(38, 16)
 
Carta de Jácome Ratton
Em conformidade com o que preveniu na última carta, remete à consignação de António de Araújo uma caixinha com seis exemplares das suas "Recordaçoens", pedindo-lhe que as faça distribuir em seu nome por Gameiro ou Barbosa Araújo, pelas pessoas que achar conveniente nessa Cidade, em Minas Gerais, na Capitania de São Paulo e na de Rio Grande, de São Pedro, etc. As despesas serão pagas pelo seu correspondente nessa Cidade Manuel Lopes Ferreira. Remete também vinte exemplares ao conde dos Arcos na Baía, vinte a Florêncio José Correia de Melo na Ilha da Madeira, devendo estes últimos serem repartidos com Aires Pinto, Governador dos Açores. Como tem recebido pedidos de Lisboa, tem enviado perto de sessenta exemplares para entregar às pessoas mais notáveis do Governo, tribunais, livrarias públicas e de Comunidades, Academia das Cências, etc. Não enviou exemplares ao filho porque este receava que o contéudo da obra o prejudicasse. Tem recebido inúmeros pedidos mas aguardará pela resposta à licença que enviou há um mês aos Secetários de estado Forjaz e Salter. Entretanto, envia sessenta exemplares para os seus sobrinhos no Portodistribuirem às principais pessoas daquela cidade, Directores da Companhia , Camaristas, Magistrados, etc. e façam o mesmo no Minho, em especial ao Abade de Lóbrigos, em Trás-os-Montes; Lamego e Viseu. Depois continuará pelas outras terras da Beira, Alentejo, Algarve e Estremadura. Dos quinhentos exemplares que imprimiu reservará somente vinte ou trinta para os parentes. Espera que o destinatário aprove esta distribuição, o que para si seria o melhor prémio....
Datas de produção 1815-12-06/1815-12-06
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001953
Localização física B-14(5, 23)
 
Carta de João Pedro Quim
O autor, Encarregado de Negócios em Nápoles, informa a António de araújo que lhe escreveu em princípios de Junho e em 8 de Setembro passado felicitando-o pela nomeação para tão "distincto emprego". Sabe que a primeira extraviou-se e teme que à 2.ª via tenha acontecido o mesmo. Seria uma desgraça extraordinária se a de 8 de Setembro se perdesse pois não enviou a duplicata. Informa que o Príncipe Hereditário das duas Sicílias e vigário geral do reino escreveu ao soberano [D. João, Príncipe-regente] em favor de um requerimento do A. em que pedia para ser promovido ao cargo de Ministro [português] nesta Corte e refere que no Ofício que acompanhava esta carta o a. informou do desejo deste Príncipe em efectuar o casamento da sua fila com o Príncipe da Beira, mas que ainda não recebeu qualquer resposta. Confiado na protecção do destinatário, confessa que implorou pelas cartas. Refere que o estado de paz em que a Europa se encontra favorece os encarregados de negócios e diz que aplaudiu o despacho de [Francisco José Maria de] Brito. Pode estar iludidocom tal pretensão, mas os favores que o destinatário tem-lhe prestado (adiantando o soldo por inteiro da secretaria de estado, a secretário de legação e a encarregado de negócios em Berlim)são bem reais. Pede uma resposta a esta carta, verbalmente a sua mãe ou ao seu primo, sustentando que dela dependem a sua família e o casamento com a filha do conde de Amari. Acompanhará S. Majestade a Nápoles. Pede que interceda a favor da petição de Francisco Guli, cônsul português na Sicília, em que o mesmo pedia o pagamento do soldo e da qual nunca obteve resposta....
Datas de produção 1815-05-17/1815-05-17
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001264
Localização física B-14(2, 1)
 
Carta de Francisco Pereira Peixoto Ferraz Sarmento
Narra ao primo o que passou e observou durante a eleição da Junta da Companhia. Incumbido de angariar os votos do Minho a favor de Pedro Gomes da Silva, Alcaide-Mor de Braga, e Joaquim José Fernandes da Silva, manteve negociações com Cristovão Guerner sobre a legitimidade da posse das procurações dos votantes do Minho. Acusa os vogais da Junta de fazerem "clandestinos conventiculos, e ajustes" onde abundam "intrigas, chicanas, e trapassas, mui podres". Refere-se à ignorância de muitos accionistas que dão as suas procurações ao primeiro que aparecer "ignorando o que dão". Acusa alguns de se apoderarem indevidamente de apólices para serem habilitados a uma eleição corrompida e à margem da lei. Defende a permanência de Domingos Morais Sarmento. Acusa Domingos Martins Gonçalves, membro da Junta há 37 anos, de só "impôr, contar, e encher o papo". Do papel decisivo do honrado Conservador Sebastião Antonio...
Datas de produção 1811-06-20/1811-06-20
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001578
Localização física B-16(13,9)
 
Carta de Francisco Álvaro da Silva Freire do Porto
Informa que não conseguiu empreender o regresso a Portugal, autorizado pelo Aviso que o destinatário lhe enviou, devido ao facto de não ter dinheiro para pagar a viagem, apesar de ter efectuado diligências junto do testamenteiro de seu pai que foi sócio das Pescarias em Montegordo e Administrador das Reais Obras da fundação da Vila Real de Santo António...
Datas de produção 1814-08-27/1814-08-27
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001236
Localização física B-13(32, 1)
 
Carta de Ambrósio Joaquim dos Reis
Acusa a receção da carta de 3 de Fevereiro. Pelo portador desta, o Capitão Tenente António Bernardo de Almeida, Marques remete os preços dos Alambiques que se usão em Inglaterra e nas "West Indies". Apesar de não ter encontrado em Londres, nem tão pouco em casa de Sir Joseph Banks, o Jornal das Artes, o autor transmite as vantagens da utilização dos alambiques da Escócia, com base nas informações que retirou dos construtores dos mesmos, de negociantes e destiladores de bebidas espirituosas estabelecidos em Londres, e ainda dos "reports" das diferentes comissões do Parlamento [inglês] sobre as destilações dos anos de 1798, 1806 e 1808, cujas fontes possui nas suas colecções. Compara o fabrico de aguardentes no Brasil com a produção de Rum na Jamaica, aconselhando os senhores de engenhos braileiros a ali se deslocarem, sob algum pretexto, para examinar o modo como ali se processa a destilação desta bebida. Refere-se à produção de licores, podendo vir algum mestre de Martinica ou de Guadalupe que também contribuiria para para o melhoramento da produção do açucar no Brasil para posterior exportação para a Alemanha, Holanda e Itália. Aconselha a introduzir melhoramentos nas aguardentes e vinhos dos Açores. É urgente empreender uma revitalização da Companhia dos Vinhos do Alto Douro. Insurge-se contra o Tratado de Comércio Franco com o Brasil "obra infame, indigna de ser escrita por hum Português", o qual pretende abolir a referida Companhia e em seu lugar criar ilusões. Pede para que as cartas que lhe são destinadas sejam enviadas a "Dias Santos" como vêm para Marques....
Datas de produção 1810-07-24/1810-07-24
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001998
Localização física B-15(1, 1)
 
Carta de Manuel Rodrigues Gameiro
Informa a António de Araújo de Azevedo da carta que lhe escreveu de Londres em 23 do passado mês, participando a sua chegada e dando cumprimento às ordens régias. Chegou a Paris em 29 do mesmo mês, tendo entregue o Ofício e a Carta a francisco José Maria de Brito. Foi apresentado a Madame e Madamoiselle Cappadoce, que bem o receberam por saberem que ostentava o título de amigo do destinatário. Agradece os favores e a beneficiência que tem recebido. Está encantando com Brito, pelo zelo e acerto com que serve a S.A.R. e pela consideração que recebe de todos. Informa que o mesmo Brito tem hoje uma reunião com Mr. de Blacas para proceder à entrega da Carta. Encontrou o amigo do destinatário o Conde de Pahlen, o qual lhe tem dado a conhecer esta "cidade magestosa". Concluiu durante o dia de hoje os arranjos do passaporte e a contratação de um criado que fale alemão e que por isso partirá amanhã. Só não o fez hoje porque Lord Wellington pediu-lhe para levar os despachos para Lord Castelreagh. Refere-se ao interesse dos Pahlen nos negócios do Brasil. O Conde Frederico recomenda-se ao destinatário, a Manuel Luís e a Egídio, prometendo escrever pelo seu secretário. Verificou pelas cartas dos ministros portugueses no Congresso que as negociações relativas à Polónia, Corpo Germânico e Nápoles estão lentas. Lamenta os excessos cometidos pelos ingleses no Faial e em Lisboa, sugerindo uma rápida intervenção porque se passarem impunes poderão alastrar-se. Já fala melhor o inglês que "V. Ex.a me fazia o favor d'ensinar"....
Datas de produção 1814-12-03/1814-12-03
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/000727
Localização física B-13(19, 2)