Resultados de pesquisa

Lista de resultados

Serviços disponíveis

Níveis de descrição

216
24
2
5610
52686
84998

Representação digital

139777
3759

Data inicial

1
1
3
3
4
7
19
147
554
308
423
451
602
1555
2120
3591
2646
4492
5973
6215
3763
4705
8072
17436
38847
22336
13747
3148
52
1

Data final

10
132
524
279
405
440
599
1547
2109
3577
2589
4357
5727
6073
3404
3758
6600
15702
37747
20627
13326
2796
50
1
Pesquisou por "antonio" e foram encontrados 143536 resultados. Página 14193 de 14354.
Carta de Ambrósio Joaquim dos Reis
Lamenta a morte do conde das Galveias. Diz que tem em seu poder as últimas 61 páginas escritas por ele e das quais está a retirar um extracto e a acrescentar algumas observaçõesessenciais sobre cada um dos oito pontos. Estimou ver que um dos pontos defendia que a navegação entre possessões portuguesas deve ser feita unicamente por navios nacionais, apesar de saber que ter chegado a Lisboa navios ingleses vindos do Rio e da Baía. Defende o uso imediato desta proibição para não aniquilar a navegação portuguesa. Pela gazeta inclusa verá o que se vai passar nas negociações entre a França e os aliados a respeito do comércio da escravatura. Defende a aplicação de Mr. Wilberforce de que o governo português só deve cooperar em tal medida quando a Corte já estiver instalada na Europa, em virtude do estado de exaltação em que se encontram os povos do Brasil, devido à rapina e violência que sofrem os seus navios. As Convenções Preliminares entre a França e os aliados foi assinada por Talleyrand, quem o autor presume ficará com os Negócios Estrangeiros, por opção do próprio Luís XVIII. Alguns Marechais de França estão desgostosos com a mudança porque ficaram subordinados ao novo governo. Os prisioneiros que os aliados vão restituindo são bonapartistas, devendo à imitação de Bonaparte e após a paz de Amiens, serem empregados numa expedição a São Domingos. A grande maioria em França apoia os Bourbns. Tem recebido notícias de Madrid até 13 de Abril: Fernando VII foi recebido com entusiasmo em Saragoça acompanhado por Palafox e partiu depois para Valência e dali para Madrid. O Infante D. António...
Datas de produção 1814-05-05/1814-05-05
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002010
Localização física B-15(1, 13)
 
Carta de Ambrósio Joaquim dos Reis
Informa que depois de ter expedido as cartas de 10 e 18 de Abril, chegou um paquete do Rio sem qualquer carta de António de Araújo, o que o leva a crer que nos dois paquetes de Outubro e Novembro vinham cartas participando a solução do negócio que o autor tinha proposto, bem como os despachos que o Embaixador estava a aguardar. Como recebeu um despacho do marquês de Aguiar, ministro dos Negócios estrangeiros, expediu-lhe uma carta, cuja cópia remte em anexo, apresentando as suas propostas para continuar a proceder à preservação das suas colecções. Felicita o destinatário por estar Ministro da Marinha e do Ultramar e espera que ponha "em execução os planos que a sua reconehcida inteligência e patriotismo lhe dictarem sobre tão importantes objectos". Redobrará os esforços para que os seus trabalhos e aplicações possam ser utéis aos planos do destinatário para a marinha mercante e marinha de guerra. Alerta para os papéis públicos que publicaram a Convenção Preliminardos aliados com a França, que será em poucos dias, seguido de um Tratado de Paz definitivo, contendo as partilhas, ficando os detalhes para serem regulados um Congresso. Está ansioso para ver que destino terá Nápoles, e que segundo ouvir poderá ficar para Murat; Beauharnois terá também um estabelecimento na Alemanha. Refere-se à batalha de Toulosa que ocorreu devido ao atraso docorreio de Madrid, ignorando-se quem foi o responsável por tal manobra. Nos mesmos papéis sairam a notificação do ministério inglês para o bloqueio dos portos da Noruega. Diversas opiniões sobre se está ou não para breve a pacificação com os Estados Unidos, apesar de se estarem a preparar para transportar dez mil homens de Lord Wellington para prosseguir a guerra....
Datas de produção 1814-05-03/1814-05-03
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002009
Localização física B-15(1, 12)
 
Correspondência de: Eulália Marques, Miriam Halpern Pereira, Rosa Ribeiro da Silva, José Magalhães Godinho, Ronaldo Fonseca, Ler História (revista), Eduardo Chitas, Junta de Freguesia de Rio de Mouro, Livros Horizonte, Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, José Magalhães, José Manuel Mendes, José Manuel Tarroso Gomes, Associação Portugal-URSS, José Maria Ribeiro, Rádio Televisão do Minho, Juan Eduardo Zuniga, Armando Gomes de Sá, Vítor Serão, Luís Manuel Soares dos Reis Torgal, Celso Ribeiro Pontes, Manuel Inácio Pestana, Alice Rodrigues, Luís Augusto da Costa Dias, Câmara Municipal de Sintra, Vértice, Hélio Osvaldo Lopes, Silvestre Lacerda, Sociedade Portuguesa de Filosofia, Vítor Ranita, Fernanda Ribeiro, Eugénio Feio Vale, Associação dos Amigos da Casa Museu dos Patudos, Francisco Caetano da Cunha Coelho Amaral, João F. Marques, Armando de Castro, Luís Alberto, Biblioteca Pública de Braga, Humberto Soeiro, Serafim Ferreira de Ascensão, Livraria Central (João reis), Maria do Carmo, Lino e Tina, José Ribeiro, Maria Manuela e António...
Datas de produção 1988-01-05/1988-12-20
Código de referência PT/UM-ADB/PSS/AVS/B/004/0038
Localização física I-26/A/1-6.86
 
Carta do Barão de Quintela (Joaquim Pedro Quintela)
Informa ao amigo António de Araújo que recebeu as cartas de 11 de Setembro e 12 de Dezembro passados e espera que o mesmo já tenha recebido a sua de 12 de Novembro em que certificava o acolhimento que prestou às duas letras que sobre ele sacou e em que lhe comunicava ter deliberado os casamentos do seu filho e filha com os filhos dos condes da Cunha, pedindo ao destinatário que intercedesse a favor do ofício onde solicitava a régia licença para o efeito. Repete os rogos visto que o referido requerimento ia dirigido a Militão José Álvares da Silva, que entretanto morreu. Pede ao destinatário que a mercê de indagar o paradeiro do mesmo requerimento e se por acaso não tem sido apresentado que o mande pedir à viúva do referido Militão. Informa que o falecimento do conde da Cunha em Dezembro passado em nada influirá nos ajustes já estabelecidos. Repete os desejos em receber alguma mercê honorífica, em recompensa dos serviços prestados á coroa. Pede ao destinatário, visto não ter outro amigo a quem falar com tanta franqueza, que faça lembrada a sua pretensão em receber um melhoramento do título em duas vidas e conservada a designação do apelido, e diz que não pretende organizar um requerimento formal com documentos comprovativos, visto que os seus contributos são de notoriedade pública. Fala sobre os progressos da Rússia e dos povos do norte. Espera que o Dr. Manuel Luís tenha contribuído para que o destinatário passe livre dos incómodos porque passou. Oferece dezasseis arrates da rapé "Príncipe", conforme o conhecimento incluso que enviou pelo navio "?Amóra?"....
Datas de produção 1813-04-07/1813-04-07
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001274
Localização física B-14(3, 7)
 
Carta de Miguel de Arriaga Brum da Silveira
Desejando obter graça na carreira à semelhança da verificada no Desembargador Lázaro da Silva Ferreira, informa que tem em vista fomentar algum estabelecimento. Solicita o parecer do destinatário sobre um dos três planos que expõe para que Gaspar Dantas possa tratar dos necessários requerimentos. Propõe tentar algum terreno dos que o Soberno costuma dar para que o possa mandar cultivar por chinas; ou uma aldeia em Damão, principalmente uma que já teve Jacinto Domingues, onde poderia fomentar a construção de navios, indo de encontro à carta régia de 2 de Junho de 1810; ou tratar do aumento de Timor e do seu comércio, conforme foi proposto pelo conde das Galveias, podendo fazer-se ali o mesmo giro com os géneros da China que faziam os holandeses com Batavia. Informa que pelo Ulisses enviou uma ?carta? em que se referia no envio de chinas de todas as classes, mas que não obteve resposta; e que soube pelo referido Gaspar Dantas que o irmão do destinatário foi escolher um terreno na Baía. Acusa o envio pelo Carolina de uma "relação do que rogão entre si por arrendamentos e foros", para que o destinatário possa fazer um cálculo mais exacto. Recomenda o sogro, [Januário Agostinho de Almeida], [barão de São José de Porto Alegre em 1815], para alcançar alguma graça devido aos donativos que tem efectuado e ao transporte de escravos desde o Malabar e de África para o Brasil. Sugere o foro ou então o Hábito de Cristo para o filho mais velho. Recomenda José Pinto, que comandou a Esquadra contra os Piratas, para o Governo de Timor; indica António...
Datas de produção 1811-02-13/1811-03-13
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001611
Localização física B-17(13,2)
 
Carta de Felisberto Caldeira Brant
O autor participa a [António de Araújo de Azevedo] a chegada da bomba de vapor. Informa que alguns dos seus amigos estão dispostos a encomendar outras se os resultados foram positivos. Considerando ser esta uma tentativa da maior importância, espera que o Conde das Galveias permita a vinda do Marques à Baía, após o Natal, para proceder à montagem da referida máquina. Afirma-se disposto a pagar as despesas da viagem e alojamento e que portanto só é necessário que o Governo ceda uma licença ao referido Marques. Comenta o casamento do Borges com a filha do Brigadeiro Pedro Alexandre. Agradece o envio do Mapa e Memória de [José Theresio] Michelotty e refere que o encanamento de Sergipe é fácil, podendo ser feito sem despesa da Real Fazenda uma vez que os proprietários locais estão dispostos a contribuir. Considera que esta obra poderá facilitar o escoamento das produções dos 300 e muitos engenhos, dos terrenos fertéis e das salinas locais, que têm capacidade para abastecer todo o Brasil. Envia por Luís Paulino duas canas de Oitayli, as quais, juntamente com as fornalhas de bagaço, os alambiques chatos, o acerto da bomba de vapor e o comércio da escravatura, a vigorar por mais alguns anos, poderiam contribuir para um aumento das exportações da capitania. Recebeu notícias de Inglaterra que confirmam a vitória de Blucher e Bernardotte e que desmentem a tomada de Dresde e a perda de 70 mil franceses que haviam sido anunciados pelo Telegrafo Português e outras folhas. Não pergunta pela Sesmaria de Porto Seguro, pelo Engenho de Serrar e pela estrada de Mucuri porque teme que se tenham verificado o que já havia dito. Se tudo correr bem a sua estrada estará acabada em Fevereiro....
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/000163
Localização física B-10(1, 11)
 
Carta de Miguel de Arriaga Brum da Silveira
Acusa a receção da carta de António de Araújo e agradece as honrosas expressões. Manifesta o seu desejo em continuar a usufruir da sua protecção "ainda que não esteja no Ministerio". Informa que os seus requerimentos estão a ser tratados por Gaspar Dantas. Fala da chegada do Ulisses [ao Rio de Janeiro] por onde os macaenses levam diferentes representações à Real Presença. Refere-se aos seus serviços nomeadamente à "Expedição composta de Seis Navios nossos, e Esquadra Imperial [...] contra os Piratas Chinas, combinada por Convenção com o Governo Synico" e que com o auxílio dos particulares e do Conselho da companhia inglesa em Cantão; das negociações que culminaram com a rendição de Apao-Chao; da resolução dos entraves colocados ao comércio e alfândegas locais. Informa que apesar de estar fora de govevernança "desde dous de Janeiro" aconselha o Governo local por respeito a S.A.R. e sem ordenado algum. Informa que tem trocado correspondência com o vice-rei de Cantão, o qual mostra-se grato pelos seus serviços; do tratamento especial recebido pelo mandarim de Macau; dos entraves colocados à entrada do Bispo de Pequim em Macau. Espera que os seus serviços agradem tanto ao Ministério como agradaram ao governo síndico e aos naturais daquela ilha. Informa que tem toda esta correspondência em caracteres sínicos a qual apresentará traduzida. Sugere a criação de uma Embaixada, visto que nenhuma época era mais própria. Alerta para o facto da colónia ser importante mas que por causa do mal geral se acha tanto em decadência que se não for atendida e tiver quem a olhe com caridade e vistas é de temer a sua ruína total. Lamenta que os macaenses sejam vistos "como delapidadores da Real Fazenda"....
Datas de produção 1810-06-29/1810-06-29
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001610
Localização física B-17(13,1)
 
Carta da Condessa de Oeynhausen
A Condessa de Oeynhausen, [D. Leonor de Almeida], [1750-1839], acusa a receção da carta de [António de Araújo]. Refere a sua tristeza e desconsolo pelo desencontro com o filho [Conde de Oeynhausen] [João Ulrico], que partiu na 2.ª feira para Londres para ir buscá-la e ela chegou na 6.ª feira seguinte a Lisboa. Foi recebida com civilidade em Lisboa, respeitando-se assim as ordens do Soberano. O governo mandou suster a venda dos prazos que lhe pertencem. Queixa-se da legislação em que se apoia o juíz do seu processo e dos discursos que em privado veiculam "axiomas de justiça, de bondade, e desejo da restauração das famílias disgraçadas", mas nos atos públicos "a linguagem é sempre feroz". Pede o auxílio do destinatário [Min. da Marinha e Conselheiro de Estado] para conseguir um novo Aviso que lhe permita entrar nas suas casas assim que o encarregado de negócios inglês de lá saia; e um decreto régio para que o fisco devolva as fazendas de Almeirim e Almada, sem que seja necessário a apresentação dos documentos que se extraviaram, queimaram e venderam a "pêzo para os confeiteiros". Está muito doente e não tem meios para pagar médicos nem criados e nem carruagem tem. A boa vontade dos Governadores do Reino não a pode salvar, porque não têm poderes para revogar as injustiças que lhe movem. A pensão que recebia foi caucionada em Londres para poder sair e que por isso não pode recuperar os papéis que estão na Torre do Tombo e que sem eles não querem entregar-lhe o Morgado. Enquanto isso destróiem tudo o que pertence a sua casa, contra a vontade de S.A.R. e dos Governadores do Reino, conforme lhe disse Morgado de Olhão. Soube pelo secretário do núncio que o destinatário não passa bem de saúde....
Datas de produção 1814-10-21/1814-10-21
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/000312
Localização física B-12(49, 22)
 
Carta da Condessa de Oeynhausen
D. Leonor de Almeida, [1750-1839], [futura Marquesa de Alorna], informa a António de Araújo, Conselheiro de Estado no Rio de Janeiro, que não tem recebido quaisquer cartas em virtude do paquete precedente ter sido tomado. Aumentam os cuidados em relação ao seu filho [João Ulrico] pois só teve notícias dele em Outubro passado. Comenta as gloriosas notícias que chegam da Rússia. Como a sua saúde deteriora-se cada vez mais teme que [a confirmação régia da sua inocência] não chegue a tempo [do Rio de Janeiro]. Sente-se caluniada e injuriada, mas disposta a fazer o que promteu ao Soberano na carta que lhe dirigiu quando ele navegava para o Brasil. Invoca a humanidade e piedade do Príncipe para a filha [Juliana] que está em São Petersburgo sob o amparo da Imperatriz e do Imperador. Deseja que o filho vá a São Petersburgo acudir às necessidades e desamparo de sua irmã e descobrir as verdades. Critica um livro recém-publicado sobre as nossas colónias, o qual é muito ofensivo e pouco merecido de um aliado tão generoso e fiel. O facto do Embaixador [Conde do Funchal] não querer partir, apesar [Palmela] seu sucessor já aqui estar, provoca "riso e comentos desvantajosos". Enviará cópia de um apólogo sobre esta questão que ultimamente surgiu, para V. Ex.ª se divertir. Pergunta se recebeu a carta enviada no último paquete. Em P.s. remete a gazeta do dia anterior. Tudo vai por José Correia de Paiva. Lamenta a morte de Francisco Rolin, sogro do primeiro. Na última página está o endereço do destinatário no Rio de Janeiro....
Datas de produção 1813-03-11/1813-03-11
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/000303
Localização física B-12(49, 13)
 
Carta de Francisco Álvaro da Silva Freire do Porto
Repete a cópia da carta de 17 de Julho visto que não sabe se o inglês que estava encarregue de a entregar ao Ministro de Portugal em Londres o fez. Espera que António de Araújo Ministro da Marinha [e do Ultramar] no Rio de Janeiro tenha diferido as suas súplicas por forma a poder sair do estado de degradação em que vive. Reafirma a sua inocência perante o degredo de que foi vítima. Refere-se ao estado de desassossego que se vive em França, onde se sabe que aos filhos de Jacques de Molai espera a mesma sorte que os de S. Inácio de Loyola; onde os ministros servem mal o rei, os jacobinos uniram-se aos bonapartistas e marcham juntos apesar das diferenças ideológicas. O sentimento geral é o de anti-Bourbons. Solicita um sustento para compensar todos os prejuízos sofridos desde 1773 até hoje. Na cópia da carta de 17 de Julho, o autor ignora se o destinatário recebeu os documentos que entregou, no dia 11 de Março, a Francisco José Maria de Brito para este os remeter ao Rio de Janeiro. Mal soube da chegada de Bonaparte a França, a 20 do mês passado, tudo fez para sair de Paris e ir para o Rio de Janeiro, mas não conseguiu ajuda de ninguém. Descreve todos os perigos que passou neste tempo em que o partidário de napoleão semearam o terror. Refere-se à tomada de St. Cloud e das Virtudes, à batalha de Issy no dia 2 do corrente, ao combate de Veaugerard na manhã do dia 3. Pede auxílio para ser empregue, e caso não consiga obter uma resposta às suas súplica até Outubro, partirá para o Brasil para apresentá-las pessoalmente. Na última página está anotado o endereço do destinatário no Rio de Janeiro....
Datas de produção 1815-09-06/1815-09-06
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001239
Localização física B-13(32, 4)