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Pesquisou por "ferreira" e foram encontrados 34817 resultados. Página 1749 de 3482.
Carta de Diogo Ratton
Refere-se à carta de 15 de Abril que enviou pelo Duque de Luxemburgo, onde pedia protecção para o requerimento para erigir um moinho de moer farinha. Pede protecção para arrematar o Contrato de Tabaco e Saboarias que após ter estado em licitação no Tribunal da Real Junta do Tabaco nos dias 15, 18 e 22 do corrente mês e ter sido arrematado pelo barão do Sobral e seus sócios, foi ordenado por Aviso do Governo que deveria voltar à praça nos próximos dias 6, 9 e 13 do próximo mês. Defende que este contrato deve ter a duração de nove anos.apesar do barão de Quintela ter comunicado oficialmente aos Governadores do Reino que desistiado contrato o A. suspeita que tal não sucederá, mas que actuará na sombra dos seus sócios Francisco António Ferreira...
Datas de produção 1816-07-22/1816-07-22
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001897
Localização física B-14(4, 10)
 
Carta de Diogo Ratton
Refere-se à última carta que expediu com data de 23 de Agosto em que fazia o relatório da arrematação do contrato de Tabaco o qual, poucos dias depois, ficou entregue a José António da Fonseca & Cia. de Viseu, José Ferreira Pinto Bastos & Cia. Do Porto e a outros dois de Lisboa. Participa que a sua Companhia achou prudente não apresentar, por agora, qualquer requerimento para quando passar o triénio que principia em 1 de Janeiro de 1818 e termina em 31 de Dezembro de 1820, por ser ainda muito cedo e por quererem saber primeiro se é do interesse da Real Fazenda ficarem com a quarta parte conforme a Cia. do autor propunha. Pede o parecer do destinatário sobre este assunto para então enviar o requerimento por seu sobrinho Inácio Ratton, filho de Henrique. Agradece o Aviso que recebeu esta semana do marquês de Aguiar em que ordenava à Junta do Comércio que consultasse os privilégios que o autor pedia a S.M. para estabelecer no seu prédio da Praça do Calvário um moinho de moerfarinha por impulso de vapor. Pede a protecção do destinatário para este requerimento que enviará quando acabarem as férias e logo que se decida da consulta. Expressa o seu transtorno por ter tomado conhecimento que o destinatário encontra-se mal de saúde e que teve de ir do Rio de Janeiro para o campo. Seu pai está em Macon a aguardar as ordens de Francisco José Maria de Brito para poder apresentar-se na Comissão. O mesmo teve um grande desgosto pelo sucedido em Paris a Daupiás, sendo possível que não consiga restabelecer-se completamente e seja obrigado a pedir a demissão da Comissão e voltar para Lisboa onde o clima poderá ajudar a recuperar. Baseando-se nos serviços prestados por alturas da arrematação do Tabaco, pede a protecçãodo destinatário para o requerimento que envia em anexo em que pede o despacho de seu pai com honras e privilégios de Conselheiro e da Comenda em duas vidas. Endereça os votos de um feliz ano novo. Escreve a pedido dos primos Nicolau de Clamouse Brown & Cia. A favor de seus correspondentes de Bissau e Cacheu. Em P.s. enviará o requerimento na próxima embarcação....
Datas de produção 1816-12-24/1816-12-24
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001903
Localização física B-14(4, 13)
 
Carta de Diogo Ratton
Informa que a última que lhe escreveu foi a de 24 de Dezembro. Pelos últimos cinco navios que chegaram dessa Corte recebeu cartas de Manuel Lopes Ferreira, que lhe confirmou ter entegue a carta de 23 de Agosto ao conde da Barca e que V. Ex.a lhe responderia extensamente sobre os assuntos das últimas cartas que lhe escreveu. Manifesta o seu agrado por ter tomado conhecimento que o destinatário se encontra com a saúde mais vigorosa. Participa que o seu requerimento relativo aos privilégios para o estabelecimento, na praia do Calvário, de um moinho de farinha por impulso de vapor de àgua, já foi consultado pelo Tribunal da Junta do Comércio e que foi enviado pelo Governo de Lisboa na mala do Grã-Careta e sabe que o mesmo teve a aprovação de todos os vogais e do Governo, o que talvez se deva ao facto do Principal [Sousa] estar ausente em Santarém. Escreveu logo pelo mesmo navio ao amigo José Balbino de Barbosa Araújo prevenindo-o que ia por aquela mala a dita consulta e pedindo que solicitasse ao marquês que a colocasse na presença de S.M. para obter sem a menor perda de tempo a Real assinatura para o Alvará que concede os privilégios. Pede a protecção do destinatário para a mesma e para o requerimento em anexo sobre o qual já lhe tinha falado na última carta. Deseja que a Comenda possa realizar-se na que o seu pai apontou nos requerimentos anteriores mas qualquer que seja do agrado Real satisfará os seus desejos. Revela que incumbiu Manuel José Sarmento, que está de partida para a Corte [do Rio de Janeiro], de beijar a mão de S.A.R. e de lhe propôr que, acabado o triénio em vigor, seja entregue o Contrato de Tabaco a Diogo Ratton & Cia. e a Sarmento por nove anos pelas condições que se convencionarem. Apresenta algumas sugestõespara futuras arrematações destecontrato que é uma das principais rendas da Coroa. Informa que seu pai permanece em Macon quase restabelecido da grave doença e que se propõe a partir no mês que vem para Paris. Como os médicos têm-no aconselhado a regressar aos "ares pátrios de Lisboa" antes do próximo Inverno, o autor julga até que ele já terá solicitado a demissão da comissão de que estava incumbido. Bernardo Daupiás, após as tristes circunstâncias do comércio que fizeram arruinar milhares de casas em Inglaterra e França, conseguiu compor os seus negócios com os credores, a quem já pagou parte do que se tinha comprometido, achando-se já reabilitado. Dáupias necessita mais que nunca da protecção do destinatário para sustentar a família e por isso o autor implora pela nomeação do mesmo para a Junta das Reclamações dos Vassalos de S.M.....
Datas de produção 1816-03-18/1816-03-18
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001904
Localização física B-14(4, 14)
 
Carta de Jácome Ratton
Espera que António de Araújo tenha recebido a carta que lhe enviou por José Balbino Barbosa de Araújo e que tenha protegido o bom deferimento do neto Bernardo daupiás para o cargo de Cônsul Geral ou Agente Comercial de S.A.R. em Paris. Sem dar muita importância ao ordenado, Daupiás apenas pretende ser acreditado como vassalo e servidor do Soberano. Nesta inclui um papel com uma série de Quesitos a respeito de um importante estabelecimento por associação de pessoas, que se pretende estabelecer no Brasil e que consiste numa vasta criação do melhor gado vacum para ser explorado por salgação de método novo, para depois se exportar segundo as circunstâncias referidas no dito prospecto. Pede ao destinatário que com as suas dilatadas luzes na Economia Política do Estado, tenha este negócio em consideração e que depois lhe remeta as respostas das pessoas que julgar capazes, honradas e de conhecimentos práticos de cada ponto em particular e se possível sem a menor perda de tempo possível para se aproveitar o actualânimo dos sócios empreendedores, antes que dêm outro destino aos fundos, nem que haja antecipação de outras pessoas. Pretende o privilégio exclusivo de vinte anos a respeito do método a usar para a preservação das carnes e também a concessão e aquisição do terreno. Nunca mais ouviu falar de nada sobre os deportados depois do que aqui disse o conde do Funchal. Contudo, se existir essa resolução, deveria vir do Príncipe-Regente e da qual não se poderá aproveitar sem que o Soberano o recompense pelos vinte e três anos de serviço em termos que faça desaparecer no público a "nódoa que a minha reputação fez o theor do Real Decreto de Junho de 1810". Em P.s. pede perdão pela confiança em enviar em anexo uma carta dirigida ao amigo Manuel Lopes Ferreira...
Datas de produção 1814-06-07/1814-06-07
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001924
Localização física B-14(5, 8)
 
Carta de Jácome Ratton
Expressa a sua eterna gratidão ao amigo António de Araújo por lhe ter participado em Março, através do correspondente Manuel Lopes Ferreira, o despacho do neto Bernardo Daupiás para Cônsul e Agente Comercial Português em Paris, o queal deve-se inteiramente à bondade do destinatário. Está certo que o mesmo servirá dignamenteas obrigações do lugar e que passada a tremenda trovoada política que assola a França, o Brasil achará neste país o maior consumidor de todos os seus produtos de exportação. Defende que o Porto de Lisboa deva ser o depósito de mercadorias (em feira ou em mercado perene) dos comerciantes do Brasil como das Praças europeias dando hipótese para que todos possam regular com acerto as operações de acordo com a escassez ou abundância do mercado geral. As circunstâncias e a situação geográfica do Porto de Lisboaé a ideal; e o modo pelo qual se deveria procesar o movimento mercantil assentaria no pagamento de tarifas dos Direitos de entrada com de saída, tanto nos géneros e mercadorias como nos navios. Conservando-se abertos os Portos do brasil a todas as bandeiras amigas dever-se-ia previligiar na pauta de direitos as casas e cargas nacionais, visto que esta medida favoreceria o equilíbriocom os navios estrangeiros. Defende que os frutos do Brasil exportadosdo Porto e de Lisboa não deveriam pagar direitos de entrada e de saída, mas apenas as despesas de braçagem; os navios estrangeiros pagariam maiores direitos nas alfândegas do Brasil, enquanto que os nacionais pagariam apenasos que se destinavam para o consumo do Reino fazendo com que o comércio do Brasil com a Europa se fizesse por Portugal. Por outro lado as mercadorias estrangeiras recebidas no Brasilvia Portugal, pagando menos direitos de entrada, ou em direitura (poduzira semelhante efeito sem prejuízo da Real Fazenda. Não consta que as hostilidadesentre a França e os aliadosjá tivessem principiado; pensando todos que a prudência se conclua cedo, o autor receia que não temendo ainda que a Portugal cheguem alguns salpicos. Defende que seria útil ao Real Serviçoe ao Comércio Nacional que a Provisão de Daupiás fosse de Cônsul Geral em França, autorizando-o a nomear Vice-Cônsules nos Portos de Mar que ele julgasse necessários e que com ele mantivessem correspondência activa, para depois poder comunicar com o Governo e as Juntas de Comérciotudo quanto fosse útil. Assim, pratica o Governo da Prússia com o seu Cônsul Gerla em Londres. Em P.s. informa que na carta junta dirigida a manuel Lopes Ferreira...
Datas de produção 1815-06-11/1815-06-11
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001945
Localização física B-14(5, 17)
 
Carta de Jácome Ratton
Espera que Gameiro aochegar ao [Rio de Janeiro] tenha informado a António de Araújo a mágoa com que todos os compatriotas em Londres sentiram ao saber da moléstia do destinatário. No entanto, enche-se de regozijo por lhe ter sido sucessivamente anunciado por Lopes Ferreira, por Barbosa Araújo e depois pela Carta de V. Ex.ª de 23 de Agosto do seu feliz restabelecimento. Aconselha o dest. a moderar os seus trabalhos e a qrranjar um colaborador "modelado aos seus princípios, cuja ambição se limite a agradar aoseu Patrono". Importa também uma boa escolha dos oficiais e acertada organização da Secretaria e aplicação de um método de trabalho no cargo "que exige concorrência de talento e mutios conhecimentos diversos adquiridos" se pudesse subir ao primeiro grau , o de Oficial Maior, apenas pela antiguidade como sempre fo praticado pelo nosso governo - causa, em seu entender, da lentidão com que executa as suas operações,porque não cabe a "nenhum Ministro conceber, meditar e escrever ou dictar quanto se necessita obrar". Agradece as amiudadas notícias sobre o estado e progresso das minas de ferro no Brasil e louva o incetivo dos particulares para explorá-las tal como o principiou Eschwege em Minas Gerais. Considera que o ferroé mais precioso neste país do que o próprio ouro; e até o mesmo se pode dizer do chumbo, que Eschwege lá trabalha, conforme o destinatário lhe anunciou. Refere-se às facilidades que devem exisitir para o transporte dos metais: rios navegáveis perto das minas, aquisição de povoação na Europa visto que a ocasião é oportuna; estabelecer o quanto antes uma fundição e fabrico de artilharia para o serviço da marinha e fortalezas. Ignora se o governoestá provido de bons mapas de todo o Brasil, o que não crê, ou de alguma capitania em particular, os quais seriam muito necessário para multiplicar o meio das comunicações. A falta destes em Portugal é a principal causa do atraso da agricultura e artes fabris. Prontifica-se a enviar o mapa em grande escala de toda a América meridional feito por Arrowsmith e que apesar de ser pouco fiável poderá ser útil ao destinatário conforme Gameiro poderá explicar. Espera que em Fevereiro ou Março partirão para o Rio de Janeiro duas pessoas, munidas da sua procuração, para ver e tomar posse do terreno destinado ao estabelecimento da preservação de carnes. Entretanto, trabalham nos preparativos, entre os quais a finalização da educação de seu neto francês de 17 anos, que ali se encontra para se instruir no inglês, geometria e química e que deverá ir para o Rio Grande ocupar um lugar na referida fábrica. Espera que Gameiro tenha dado ao destinatário boas informações sobre o neto Daupiás, afilhado do destinatário, o qual já tem o Hábito de Cristo, que o destinatário lhe patrocinou. Por seu conselho, o mesmo ainda não escreveu a agradecer esta mercê e a Patente de Cônsul. Agradece as lisongeiras expressões a favor das "Recordaçoens" as quais escreveu a seu pedido dos seus filhos, rincipalmente de Diogo. Há oito dias escreveu a Forjaz e a Salter a pedir autorização dos Governadores do reino, para que a obra possa entrar livremente em Portugal e ser distribuída pelo Dr. Abrantes às pessoas que constam do Rol comunicava ainda que já tinha enviado várias exemplares à Corte do Rio de Janeiro e a todos os Ministros e Agentes de S.A.R. nas Cortes Estrangeiras comunicará a resposta dos mesmos. Seguindo o conselho do destinatário remeterá exemplares a Gameiro ou a Barbosa Araújo para os distribuirem a quem V.ª Ex.ª apontar, posto que não pretende que a obra seja comercializada pelos livreiros, razão pela qual só tirou 500 exemplares. Pede protecção para a carta, cuja cópia, envia em anexo ao marquês de Aguiar a respeito do seu requerimento sobre a reparação da mancha que o seu crédito recebeu do teor do real decreto de 15 de Junho de 1810 e da falta de remuneração de mais de 22 anos de servilos como Deputado da Junta do Comércio....
Datas de produção 1815-11-13/1815-11-13
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001951
Localização física B-14(5, 22)
 
Carta de Jácome Ratton
Em conformidade com o que preveniu na última carta, remete à consignação de António de Araújo uma caixinha com seis exemplares das suas "Recordaçoens", pedindo-lhe que as faça distribuir em seu nome por Gameiro ou Barbosa Araújo, pelas pessoas que achar conveniente nessa Cidade, em Minas Gerais, na Capitania de São Paulo e na de Rio Grande, de São Pedro, etc. As despesas serão pagas pelo seu correspondente nessa Cidade Manuel Lopes Ferreira...
Datas de produção 1815-12-06/1815-12-06
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001953
Localização física B-14(5, 23)
 
Carta de José Luís Ratton
Informa que se encontra em Inglaterra, onde possui um novo estabelecimento e renova a sua oferta de corresponder às solicitações que António de Araújo haja por bem de lhe endereçar. Soube por Manuel Lopes Ferreira que o destinatário encontrava-se "seriamente molesto", mas que já se encontra em recuperação. Asgradece os bons ofícios em favor do requerimento de seu pai [Jácome Ratton], relativo à concessão do privilégio exclusivo para o estabelecimento das carnes em São Paulo, e também pela nomeação de seu sobrinho Bernardo Daupiás, [futuro visconde de Alcochete], para o Consulado Geral de Paris. Recomendações da mulher e do pai....
Datas de produção 1815-11-14/1815-11-14
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001962
Localização física B-14(6, 1)
 
Carta de Justine Pinheiro
Agradece a graça de [António de Araújo] e a outra de S.A.R., mas lamenta a situação em que se encontra a sua família e Silvestre [Pinheiro Ferreira] que, deitado no seu leito sofre, e permanece desonrado. Lamenta que todos os seus trabalhos no Rio sejam inúteis e que nada possa fazer por este homem. Recorda que [António de Araújo] tinha prometido fazer tudo o que estivesse ao seu alcance para resolver esta situação e que, se não quiser ver Silvestre morrer, deve cumprir a promessa de obrar por ele, ao menos, uma palavra ao conde de Aguiar. Pede-lhe que a instrua do que deve fazer e a que porta deve bater....
Datas de produção 1810-06-05/1810-06-05
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002052
Localização física B-13(25, 4)
 
Carta de Suzanne Célie Lévy Cappadoce-Pereira
Fazendo uso de todas as oportunidades para se fazer lembrada a António de Araújo. Recebeu cartas do bom amigo Lobo, mas ainda não chegou aquela que o destinatário enviou para o Doutor Pinto. Remeteu uma ao destinatário pelo ?irmão do amante? de Pinheiro [Ferreira] em que comunica a sua triste posição e os múltiplos embaraços com que se defronta, recebendo apenas o auxílio do bom e generoso B[rito], apesar de também se encontrar em dificuldades económicas. Como o destinatário diz que aprova a conduta de Brito, e que lhe rende justiça, tal como o Superior está encantado com ele, deveria ajudá-lo. O Marido, [Abraham Cappadoce-Pereira], [cônsul português na Dinamarca], vive uma situação desesperada, em virtude de nada receber desde há quatro anos. Apesar do destinatário lhe ter comunicado que se tinha hipotecado para defender os interesses de ambos, e de a autora acreditar nesta promessa e na sua palavra, como a mais sagrada, a verdade é que o tempo passa, sendo bem penoso para quem aguarda. Suplica-lhe para que não negligencie os amigos que, prestaram provas irrefutáveis de um sentimento sem limites, e necessitam, agora, da sua bondade, generosidade e protecção. Despede-se com um sentimento penoso, e certa de que uma palavra, uma carta do destinatário poderá fazer desaparecer estas nuvens tenebrosas que sobre eles se abatem. Em P.s. pede para escrever-lhe por via do Doutor Pinto....
Datas de produção 1810-11-20/1810-11-20
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002079
Localização física B-7(1, 2)