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Pesquisou por "sousa" e foram encontrados 27351 resultados. Página 2673 de 2736.
Carta de Suzanne Célie Lévy Cappadoce-Pereira
Lamenta estar há quase um ano sem notícias do amigo de Araújo. Apesar de ser um tempo longo e difícil para aqueles que sofrem, não o acusa de silêncio, porque sabe que a crueldade actual embaraça a comunicação entre amigos, privando-a da única consolação que lhe resta. Não cessa de escrever, mas desconhce se as suas cartas chegam às mãos. Como Lobo participa que depois de 17 de Julho não recebeu qualquer notícia do destinatário, a inquietude aumenta, tornando a situação mais penosa e insuportável e sem fim à vista. Uma só palavra do destinatário, em que lhe assegurasse a boa saúde e amizade, mudaria a sua fortuna. Cita Goldsmith e refere que jamais esquecer-se-à do último adeus do destinatário, que por ser muito cruel não acredita que seja eterno. Vive desanimada e com muitos embaraços devido às desgraças do Marido, sendo obrigada a ir em seu socorro. Apenas pode disfrutar da amizade e ajuda do bom Brito, que também vive em dificuldades porque não recebe um soldo há três anos e meio. Ambos vivem muito retirados, sem sair, sem ver qualquer pessoa, à excepção daqueles que se queixam como nós e sobretudo "Madame Sousa...
Datas de produção 1811-03-24/1811-03-24
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002080
Localização física B-7(1, 3)
 
Carta da Condessa de Oeynhausen
A Condessa de Oeynhausen, [D. Leonor de Almeida], [1750-1839], [futura Marquesa de Alorna], Dama de Honor da Princesa, agradece a carta recebida e o facto de [António de Araújo] ver a verdade e a justiça nas ações da autora. Elogia Mr. B. e família sustentando que não há via mais segura que esta para expedir correio. Agradece a notícia de que [seu filho] João [Ulrico] estava em São Paulo prestes a regressar a Minas, porque desde Novembro de 1811 que nada sabia dele. Seria conveniente que ele viesse para junto da autora porque, lamentavelmente, todos os dias inventam notícias sobre ele. Não acredita em nada nem em ninguém a não ser em "V. Ex.ª". D. Domingos de Sousa...
Datas de produção 1813-01-15/1813-01-15
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/000299
Localização física B-12(49, 11)
 
Carta de Jácome Ratton
Informa a António de Araújo, no Rio de Janeiro, que lhe escreveu no dia 2 de Novembro a participar que os seus filhos tinham sido notificados pelo conde da Redinha para despejarem as casas em que habitam, não obsante do contrato de arrendamento em vigor terminar só em 1820. Solicita ao destinatário que os proteja de algum golpe de autoridade que possa surgir. Leu a carta de 19 de Setembro que o destinatário enviou ao filho Diogo onde pôde constatar os seus incómodos de saúde. Leu as ideias sobre o maquinismo de fiação de algodão, matéria que Diogo não teve tempo de discorrer por andar ocupado em repulsar os ataques do conde da Redinha, feitos pelo primo Domingos Monteiro do Amaral, protegido do Principal Sousa...
Datas de produção 1812-12-04/1812-12-04
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001914
Localização física B-14(5, 3)
 
Carta de Suzanne Célie Lévy Cappadoce-Pereira
Recebeu uma carta do amigode Araújo escrita por outra mão, o que lhe causou suma tristeza. Lamenta a doença do destinatário mas dá graças a Deus por ter escutado as preces dos amigos e lhe ter conservado a vida. Elogia Manuel Luís [Alvares de Carvalho], de quem apenas sabe o nome, por ter conservado uma existência tão útil à pátria. Desejava conhecê-lo e agradecer-lhe pessoalmente pelo êxito. Os artistas que chegaram ao Brasil falam de A[raújo], nas suas cartas, como um divino benfeitor, pela forma como foram recebidos e acolhidos numa região tão longínqua. Acaba de ver Mr. Lonniero que, inclusivamente lhe trouxe uma carta de Madame Bezerra, com quem falou sobre a grandeza, nobreza e energia do carácter do dest., tão útil aos seus compatriotas, estimado do Soberano, e cujas luzes e talentos fazem florir as artes e as ciências onde elas eram inteiramente ignoradas. Marido disse-lhe que Mr. e Madame de Rosenkrantz falaram-lhe muito do destinatário, tal como Mr. Chubert e Mr. ?Horstendaal?, que faz lembrar-se do destinatário. Madame Bezerra disse que o Ministro da Holanda, Mr. Mollerus, não está feliz no seu cargo. Refere-se a Madame de Sousa...
Datas de produção 1816-07-29/1816-07-29
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002105
Localização física B-7(1, 28)
 
Correspondência de: Giancarlo Vigorelli, M. da Costa e Melo, Comissão Distrital do Porto do Movimento de Oposição Democrática, António Macedo, Cláudio Leão, Península (Cadernos Culturais), Miriam Halpern Pereira, António Pedro de Araújo Pires Valente, Alberto Vilaça, Costa Barreto, Renato Figueiredo, Livrelco (Cooperativa Livreira de Universitários), Centro de Estudos de Antropologia Cultural, Cooperativa dos Trabalhadores de Portugal, Ateneu Comercial do Porto, João Pedro Miller Guerra, Comissão Pró-Centro Popular Alves Redol, Flávio Gonçalves, Alberto Ferreira, Pedro da Silveira, Vieira Mendes, António Álvaro Dória, Joaquim de Montezuma de Carvalho, António Coimbra Martins, António Pedro Vicente, Notícias da Amadora, João Benard da Costa, Albert Silbert, Raquel Santoalha Gonçalves, Diário de Lisboa, Joaquim Benite, Seara Nova (revista), José A. Salvador, Sérgio Ferreira Ribeiro, Livros do Brasil, Amândio César, J. C. Allain, José Tengarrinha, Maria Ondina Braga, Aureliano Lima, Leopoldo Fernandes, João Seiça Neves, José Barbosa, Armando Corregedor da Fonseca, Jorge Amado, A. Lopes de Oliveira, George Boisvert, Associação Cultural e Recreativa "Convívio", Cruz, Sousa...
Datas de produção 1970-01-04/1970-12-28
Código de referência PT/UM-ADB/PSS/AVS/B/004/0020
Localização física I-26/A/1-3.68
 
Carta da Baronesa de  Beaumont
Apesar do Duque de Luxemburgo ter na sua posse uma carta para o amigo António de Araújo, escreve esta para expressar os sentimentos e os cuidados que a saúde do destinatário lhe inspiram. Sabe que o pai escreveu ao destinatário pedindo o patrocínio para a petição e dando parte das démarches que a autora fez junto do Duque de Luxemburgo para que este proteja a súplica junto do Príncipe-regente. Persuadida na bondade do coração do destinatário, roga por uma prova da antiga amizade que os une. À vista dos serviços do tio António de Lima, o pai poderia ser nomeado para o cargo de Deputado Vitalício da Companhia do Porto e agente em Londres. Só o destinatário poderá interceder a favor da sua família e pede-lhe que aproveite a recomendação do Duque de Luxemburgo para apoiar o pai. Conversou com o mesmo duque sobre a possibilidade de ser dama da Princesa e também com o Marquês de Marialva que lhe aconselhou a ter alguém no Brasil que intercedesse a seu favor. Espera poder contar com o apoio do destinatário. Pede por instruções. Espera que não a dsampare, pois apenas pretende garantir meios de subsistência para a filha. Relata a soirée que promoveu em homenagem ao Duque de Luxemburgo em que estiveram 16 pessoas, incluindo brito e Cappadoce. Segunda-feira passada foi à Corte tendo sido muito bem recebida com bondade por toda a família real. Madame Sousa...
Datas de produção 1816-02-15/1816-02-15
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002135
Localização física B-6(13, 21)
 
Correspondência de: George Boisvert, Luís Miguel, Manuel Ferreira da Cunha, Fernando Gonçalves, Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, Vasco dos Santos Gonçalves, António M. Rodrigues Dias, Eduardo Fernandes, Ministério da Cultura, Câmara Municipal de Santo Tirso, J. Gentil da Silva, José Marques, Manuel Ribeiro, Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos, Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas, Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, António Álvaro Dória, Comissão Organizadora do Encontro de professores de História da Zona Centro, Augusto Costa Dias, Seara Nova, Círculo Tomaz da Fonseca, Alice Duarte Geraldes, Biblioteca Pública de Braga, Liga dos Amigos do Hospital Geral de Santo António, Ronaldo, Amadeu José Figueiredo Carvalho Homem, Câmara Municipal do Porto, Publicações Europa-Améria, Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Ribeiro da Silva, Fernando pires, Fernando Antunes, Sindicato dos Professores da Região Centro, Isabel Pires de Lima, Conselho Português para a Paz e Cooperação, Município de Almada, Fernanda Ribeiro, João Arsénio Nunes, Direção-Geral da Comunicação Social, António Cândido de Oliveira, Ulpiano Nascimento, José Manuel Mendes, Idília das Mercês Sousa...
Datas de produção 1985-01-02/1985-12-27
Código de referência PT/UM-ADB/PSS/AVS/B/004/0035
Localização física I-26/A/1-5.83
 
Carta de Suzanne Célie Lévy Cappadoce-Pereira
Manifesta a sua alegria pela carta de 16 de Junho, recebida pelo amigo Brito assim que chegou a França. Assustou-se ao ver a letra dede Araújo e só Brito conseguiu tranquilizá-la e encorajá-la a ler a carta. Soube que o destinatário esteve muito doente, mas o céu salvou-lhe a vida para bem dos amigos e para a glória e honra da pátria e do Soberano. Deseja-lhe as melhoras. Relata o reencontro com o bom [Joaquim] Lobo [da Silveira], que continua o mesmo franco e leal amigo. Estimou conhecer a sua esposa [Sofia Amelia Murray] que é doce e muito amável. Recorda os tempos em que passaram juntos e esta longa e cruel ausência em nada alterou o sentimento sagrado que a une ao destinatário. Agradece os favores do destinatário pelo Marido, [Abraham Cappadoce-Pereira]. Ele teve a honra de jantar com o Rei da Dinamarca na sua passagem por Altona e beneficia da amizade de Mr. Rosenkrantz [Ministro Negócios Estrangeiros de Frederico VI]. Informa qu escreveu uma carta ao destinatário no mês de Maio, de Baden onde passou cinco meses. Mas, por uma fatalidade não conseguiu usufruir de nada, porque a sua companhia, Madame de Sousa...
Datas de produção 1815-09-25/1815-09-25
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002101
Localização física B-7(1, 23)
 
Carta de Suzanne Célie Lévy Cappadoce-Pereira
Apesar de ter acabado de escrever uma longa carta para o amigo de Araújo, a qual deverá ser entregue por Mr. Labenki, que parte na mesma fragata que [o Abade] Correia [da Serra], não resite a escrever novamente por este útlimo. Lamenta o silêncio do destinatário que a faz infeliz e aumenta o tormento da sua alma. Vive descansada em relação à saúde do destinatário, mas receia por destinatário devido às notícias que por aqui circularam relativas às falsidades perpetradas pelos inimigos do destinatário. Lamenta que outros recebam cartas e eles [Suzanne e Brito] estejam há um ano e meio sem receber uma palavra, apesar de lhe escrever em todas as ocasiões possíveis. Este silêncio é um mistério e recusa-se a acreditar que António de Araújo tenha deixado de ser o amigo sincero, pleno de honra, de delicadeza. Relembra que o Marido, por ser fiel ao seu posto e ao serviço do Rei, sacrifica a sua vida e que necessita do auxílio do destinatário porque há quatro anos e meio que não recebe o soldo. Pergunta se deixará [Francisco José Maria de] Brito, vosso amigo perfeito, morrer vítima dos inimigos. A amizade que ele tem pelo destinatário acarreta-lhe muitas inimizades. Não existe português tão digno deste nome como Brito que, mesmo na situação em que se encontra, socorre todos os infelizes compatriotas que o procuram, como a família Branco que partiu, ficando apenas o pobre velho [José António dos Santos Branco]; como o pobre [Francisco] Manuel [do Nascimento], [Filinto Elíseo], com 80 anos, vive apenas devido aos cuidados de Brito; a Madame de Aragon. Suzanne encontra com frequência a infeliz Madame de Sousa...
Datas de produção 1811-12-10/1811-12-10
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002085
Localização física B-7(1, 7)
 
Carta da Baronesa de  Beaumont
Pode finalmente escrever sem receio que a carta seja desviada ou retida. Felizmente já se respira sustos maiores já cessaram. Os momentos vividos foram muito tristes enquanto "se não viu o fim a esta grande bulha". Apesar de estar acostumada a estes acontecimentos, confessa que desta vez sentiu medo enquanto o "monstram" não deixou a capital. Agora que Deus livrou-nos do monstro tudo é mais seguro. A ele deve todos os seus desgostos, a perda do marido pelo amor [de Napoelão à Guerra], e se ele não tivesse mandado tropas a Portugal o pai não teria passado pelos desgostos que passou e a casa não estaria na desordem que está. [Napoleão] não se contentou com os milhões que a nossa Corte lhe concedeu, e a única coisa que a consola é saber que ele não tocou "na nossa família real, que Corte nenhuma brilhou como a nossa". Queixa-se da situação que se vive em França país de "gente doida, sem moral nem carácter" e para que tem juízo este não é um país para habitar. Enquanto esteve cá o "mao homem" a autora viajou pelo campo. Desejava ter outro país para viver com a filha. Se pudesse falar com o destinatário muito riria pelo que ela tem visto no mundo. Relata o sucedido à Sousa...
Datas de produção 1815-08-07/1815-08-07
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002130
Localização física B-6(13, 16)