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Pesquisou por "lima" e foram encontrados 12306 resultados. Página 983 de 1231.
Carta de Francisco de <span class="hilite">Lima</span> Lira Sottomayor
Suplica a António de Araújo de Azevedo protecção, justificada pelas cartas "de seu Mano [...] João António de Ar[auj]o, e [...] da Exm.a Sr.a D. Marqueza", para o requerimento incluso.
Datas de produção 1812-05-16/1812-05-16
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001757
Localização física B-18(7,2)
 
Requerimento de Francisco de <span class="hilite">Lima</span> Lira Sottomayor para S.A.R. D. João, Príncipe-Regente de Portugal
Suplica a S.A.R. a graça de lhe conceder a vaga de Guarda de número existente na Alfândega da Baía.
Datas de produção 1812-02-24/1812-02-24
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001758
Localização física B-18(7,2,1)
 
Certidão pela Junta do Conselho da Fazenda
Juízo do Tombo da Real Coroa, em Santarém. Sentença cível de reconhecimento, medição e demarcação do prazo de duas lezírias de lima sitas no almoxarifado das Barrocas da Redinha em Santarém, expedida a favor de Nicolau Xavier de Figueiredo Bulhões Castelo Branco.
Datas de produção 1808-01-13/1808-01-13
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/00200
Localização física B-7(10, 2, 1)
 
Carta de António de Saldanha da Gama
Informa que as cartas de do amigo Manuel Luís, de 24 de Agosto, e a de António de Araújo, de 12 de Setembro, acalmaram a sua inquietação sobre o estado de saúde deste último. Comunica que não escreveu depois de ter saído de Londres, devido à falta de segurança dos correios estrangeiros. Descreve a viagem por mar do Rio de Janeiro até Inglaterra; descreve os trabalhos que empreendeu em Inglaterra, como as conversações para combater a asseção do gabinete inglês que sustentava que S.A.R. tinha pedido dinheiro e o envio de uma esquadra para o seu transporte para Lisboa. Refere-se à sua jornada rumo ao Congresso [de Viena]; comenta as consequências da não ratificação por Portugal do Tratado de Paris e relembra a importância do artigo 10.º; tece comentários sobre o grupo de plenipotenciários portugueses; à pouca vantagem da cessão da Guiana e à indemnização que Portugal tem direito; rejeita a possibilidade de se pedir uma indemnização à Espanha devido à restituição de Olivença; a abolição do tráfico de escravatura e as suas implicações no Tratado de Comércio de 1810; as conversas mantidas com Castelreagh a este respeito; faz uma análise sobre os comportamentos dos Plenipotenciários das potências principais, onde sobressaem os nomes de Metternich da Aústria, os condes de Nesselrode, Razomouski e Stakelberg da Rússia, Lord Castelreagh, Lord Stewart, Lord Catehart e Lord Clancarty da Inglaterra, o Príncipe de Talleyrand, o Duque Dalberg, os condes de Latour du Pin e de ?Noialles? Pela França; o Príncipe de Hardenberg e o Barão de Humboldt pela Prússia; Lovvelheim que representa a Suécia; D. Pedro ?Sobrador?. Comenta a problemática questão da Polónia e a da Saxónia; a questão interna da Alemanha, para a qual foi criada uma comissão específica; outra comissão para a união de Génova à Sardenha; outra para as questões da Toscana, Parma, ?Plasencia?; outra comissão para a livre navegação do Reno e do Scalda. Informa que pela demora do marquês de Marialva achou oportuno entregar as suas credenciais a Sua Majestade Imperial e devendo finalisar a prorrogação do Tratado de Comércio em 7 de Junho, era oportuno fazer alguma coisa para que o comercio do Brasil fosse contemplado. Em P.s. de 14 de Dezembro anuncia a chegada do "nosso Gameiro" tendo recebido, por ele, a carta do destinatário. Em 24 de Dezembro, comunica que Castelreagh recebeu a resposta do governo inglês sobre o Tratado de Comércio de 1810. Lembra que não foi expedida ordem para a administração de Londres para o pagamento dos seus ordenados da Missão da Rússia; lembra Luís António d'Abreu Lima...
Datas de produção 1815-01-01/1815-01-01
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002057
Localização física B-9(7, 2)
 
Carta de António de Saldanha da Gama
Justifica a falta de cartas. Participa que finalizou a sua longa viagem muito embora não tenha servido de nada a sua pressa em terminá-la conforme pode ser comprovado pelos ofícios expedidos. Infelizmente verificou-se o que o autor tinha profetizado quando ainda estava em Viena, sendo que todos os seus cuidados voltam-se agora para o comércio português em geral e em particular com a Rússia, que este ano atingiu elevados nivéis, parecendo dar ndícios de se desenvolver mais para o futuro. Informa que Lopes e Cunha formou uma casa portuguesa em São Petersburgo, Möller também aqui esteve em diligências com os seus correspondentes, e da Ilha da Madeira têm vindo algumas cargas. Todos os negociantes que ali se acham depositam as suas esperanças no destinatário e todos concordam com o autor de que é necessário proibir os navios possam importar géneros que não sejam da sua própria nação, por forma a estimular a navegação portuguesa, e que só aos portugueses seja lícito importar géneros de todas as nações, factor que deverá ser unido ao sistema de Direito de Porto, o que em poucos anos pode reerguer a marinha mercante, verdadeiro sustentáculo da marinha de guerra, único meio de se conservar o Brasil. Inúmeras pessoas têm perguntado pelo estado de saúde do destinatário, como a duquesa de Serra Capriola, a Princesa [Nathalie] Kourakin e a condessa de Litta - que apelidam o dest. de "la Fleur des Commandeurs". Tece comentários sobre a cidade. Foi apresentada à Imperatriz-mãe poucos dias após a sua chegada tal como a Grã-Duquesa Anna. Viveu em grande sobressalto pelo estado de saúde do destinatário, mas ontem Navarro comunicou-lhe que o mesmo já se encontrava em convalescença. Lamenta não receber notícias desse país desde Janeiro, e até o doutor Manuel Luís parece ter-se esquecido de si. Pede para que as cartas que lhe são dirigidas sejam enviadas para Londres ao cuidade de António Martins Pedra. Não tem grandes comentários a fazer sobre o infeliz estado em que a Europa actualmente se encontra, os quais só se pode encontrar em Paris. A cidade de ?Kanan? Foi quase toda devorada por um incêndio premeditado. Recebeu a tempo a decisão sobre a Sociedade de Jesus, cujos membros começaram aqui a manejar todos os meios possíveis para um ataque formal ao nosso governo. Informa da existência de um forte opositor ao comércio com Portugal, e que é liderado por Mr. de Gouriek, hoem teimoso e de poucos príncipios, prevendo que terá um àrduo trabalho para o convencer. Comenta a forma como os prisioneiros portugueses de 1812 foram aqui tratados, sugerindo que S.M. faça conhecer ao Imperador o seu reconhecimento, sendo esta a altura propícia; e que se deveria fazer o mesmo com o Príncipe de Korsakoff, ministro da Guerra, que fez os mais fortes esforços para que a tropa portuguesa fosse bem tratada, tendo inclusivé conseguido que os outros ministros tivessem mais consideração pelos negócios de Portugal. Sugere que se mande publicar alguns artigos sobre o Brasil em algumas gazetas alemães. Em P.s. relembra os negócios de Luís António de Abreu Lima...
Datas de produção 1815-10-12/1815-10-12
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002066
Localização física B-9(7, 10)
 
Carta de António de Saldanha da Gama
Agradece a carta de 27 de Abril, o que em si representa uma prova de amizade, bem como as informações sobre o estado de saúde do destinatário. Repete os agradecimentos pela conservação do ordenado do Conselho da Fazenda. Como tem muito tempo disponível, uma vez que não frequenta as sociedades, tem-se dedicado grande tempo a pensar o estado da monarquia lusa. Perante o estatuto de potência marítima bem como o facto das possessões lusas se encontrarem dispersas, considera urgente promover a navegação nacional, começando pela marinha mercante que deverá ser o sustentáculo da marinha de guerra, ainda antes de cessar o tráfico de escravatura, porque depois disto ser-no-à mais difícil competir com as nações estrangeiras. Por isso, elaborou um acto de navegação, com 11 artigos, o qual remeteu a Ambrósio Joaquim dos Reis para que ele fizesse algumas observações e o remetesse a V.a Ex.a.. Informa que a Inglaterra continua com firmeza e tenacidade a lutar pelo projecto da abolição da escravatura, tendo pedido recenetemente ao Embaixador russo em Londres, algumas instruções a este propósito para que se forme uma comissão para fazer cessar o tráfico, a qual deverá ganhar contornos de "cruzada" contra as nações que continue a praticá-lo. Considerando que aquelas potências que não têm interesse directo neste tema poderão alinhar com a Inglaterra, sugere que se use da liberdade de imprensa e a multiplicidade de gazetas que se oferece em Londres para defender a nossa posição, tendo inclusivamente já comunicado com Freire e com Reis para que fizessem as diligências necessárias. Comunica que Mr. de Casamaior, antigo encarregado de negócios em Portugal, encontra-se em São Petersburgo como Secretário da Legação Britânica mas deseja ser nomeado para o Brasil. Critica o grande papel, que o mesmo tem escrito, sobre o estado do Reino Unido de Portugal, sugerindo a consevação da união e a vinda de S.A.R. para a Europa e a criação de uma regência no Brasil, a permanência de uma esquadra briânica no Rio para manter a ordem, entre outras particularidades. Remeterá em breve uma cópia deste escrito visto que o autor prometeu de lhe mostrar o referido plano antes de o remeter a Mr. Canning para ser debatido pelo Gabinete londrino. O imperador [russo] está de partida para Varsóvia; a mania militar continua. Está de tal forma desgostoso pelo facto de esta Corte ainda não ter tomado o luto pela morte da Rainha [D. Maria I], que ver-se-à na obrigação de fazer algumas observações duras. Comenta a conduta deste governo para com os Estados Unidos, receando um mau fim para para os negócios de ambos. Agradece a atenção disponibilizada a Luís António de Abreu e Lima...
Datas de produção 1816-08-11/1816-08-11
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002070
Localização física B-9(7, 14)
 
Carta de Suzanne Célie Lévy Cappadoce-Pereira
Confessa ao amigo de Araújo que os seus dias são tormentosos, que as dores não cessam. Queixa-se que há um ano e meio que não recebe notícias dele e que este silêncio é terrível para a autora e para o amigo [Francisco José Maria de] Brito que, no entanto, não cessam de lhe escrever mesmo desconhecendo se elas lhe chegam. Vivem em Paris retirados, como se fosse num deserto, e a única sociedade é a de [Abade] Correia [da Serra] mas que vai partir dentro de dois dias. Ele será o portador desta carta e apesar de ficar em Filadélfia disse à autora que poderia escrever de coração aberto pois a carta chegaria ao seu destino sem entraves. Lamenta a saída de Correia de Paris, onde ele, fazendo uso dos seus conhecimentos, honrou o título de vassalo português e ganhou a estima de todas as pessoas das Letras. Brito está deprimido por ver partir aquele que muitas vezes foi o seu conselheiro, e tanto que desejava igualmente partir, mas tal é impossivel por estar há quatro anos sem soldo, desde a ordem que a embaixada recebeu para partir, e ser tratado com uma injustiça revoltante enquanto que a facção de [D. Rodrigo de Sousa Coutinho], o "Ippogrifo", triunfa. Até o "Platonique" [Morgado de Mateus] paga com querelas a amizade e o interesse que Brito dispendeu aos seus negócios, numa postura em tudo idêntica àquela que o seu amigo teve em Londres consigo. Solicita ao destinatário que interceda a favor do Marido que aguarda no seu posto por ordens e que sente muitas dificuldades para viver devido à falta de pagamento. Sem o auxílio de Brito não conseguiria viver. [Vicente] Navarro [de Andrade] e [Domingos] Borges [de Barros] bem podem testemunhar pelos inúmeros serviços que Brito presta a todos os compatriotas, como a Lima...
Datas de produção 1811-12-07/1811-12-07
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002084
Localização física B-7(1, 6)
 
Carta de Suzanne Célie Lévy Cappadoce-Pereira
Entusiasmada pela oportunidade, escreve ao amigode Araújo para se fazer recordada e para solicitar notícias, apesar de saber que as numerosas ocupações em que ele se encontra que aliadas à dureza do clima obstam a que ele responda com rapidez. Espera ao menos uma palavra para assegurar a sua felicidade. Diz que os inimigos do destinatário estão aterrorizados e curvam a cabeça diante das vossas virtudes por saber vencer as intrigas e as tramas e fazer-se escutar por um Príncipe que, com justiça, sabe reconhecer a sua devoção e afecto. O "Platonique" [Morgado de Mateus], ficou em desespero quando soube a notícia [da nomeação de Araújo para o Ministério da Marinha] e nem aceitou o convite para a festa que ela e Brito deram, no dia 15 deste mês, para festejar a paz e o aniversário do Marquês de Marialva. Participa que todos os grandes senhores estiveram cá, o Condes do Funchal, de Palmela, de Barbacena, [o Duque] de Cadaval, os Marqueses de Abrantes, o "Comte" [D. Lourenço] de Lima...
Datas de produção 1814-06-19/1814-06-19
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002098
Localização física B-7(1, 19)
 
Carta da Baronesa de  Beaumont
Confiando na amizade de António de Araújo, espera que as cartas que lhe tem dirigido não sejam indiferentes. Escreveu três de Paris e outras tantas de Londres, e deseja que a resposta seja enviada para a capital francesa. Tem procurado sempre por notícias e lamenta tudo o que desagradável lhe aconteceu. Mas, estima saber que está Ministro e "que lhe fizem-se justiça" contrariando os inimigos e invejosos. Refere que veio a Londres para ver o pai, que vive desgostoso pela punição de que foi alvo. Só de V.ª Ex.ª é que ele espera justiça. Invoca os serviços prestados pelo pai e pelo tio António de Lima...
Datas de produção 1814-06-06/1814-06-06
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002116
Localização física B-6(13, 3)
 
Carta da Baronesa de  Beaumont
Participa que devido à moléstia longa e perigosa da filha não pode ser tão extensa como desejava, mas não queria perder a oportunidade para pedir notícias do bom e antigo amigo António de Araújo. Parece que ele se esquece de si, depois da promessa que lhe escreveria. Diz que só tem trabalhos e os maiores desgostos e que uma das maiores fortunas que pode ter é saber se o destinatário passa bem de saúde. Não passa um dia sem se lembrar do destinatário e sempre que pode pergunta ao nosso Brito por notícias. Desconhece se tem recebido as muitas cartas que já escreveu, onde pedia encarecidamente protecção junto do Príncipe para o pai. A posição da família é bem diferente do que quando estavam em Lisboa devido às revoluções, ao sucedido com o pai em Lisboa, às perdas sofridas e à vivência num país onde tudo é tão caro. Pede ajuda pois se não fosse o pai, morreria de fome. Diz que tem sido muito infeliz e merecia mais ventura. Só de V.ª Ex.ª poderei obter mais felicidade. Pediu também ao destinatário que lhe concedesse uma pensão mensal, em remuneração dos serviços do tio António de Lima...
Datas de produção 1815-02-28/1815-02-28
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002129
Localização física B-6(13, 15)