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Pesquisou por "nascimento" e foram encontrados 1657 resultados. Página 80 de 166.
Carta de Francisco Manuel do <span class="hilite">Nascimento</span>
Oferece a António de Araújo de Azevedo a versão da obra "Poema dos Martires".
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001068
Localização física B-12(44, 1)
 
Carta de D. Joaquim José António Lobo da Silveira
Manifesta o seu contentamento por ter recebido a Credencial com a ordem para partir imediatamente para Göttingen. Não sabe se António de Araújo recebeu as cartas de Março, Abril e Maio que falavam sobre a licença ilimitada que o Rei da Prússia concedeu ao seu filho. Com estas, remetia também a carta do [barão alexander von] Humboldt e uma outra que o mesmo escreveu a Mr. de Tarrach, Ministro prussiano na Suécia. Espera encontrar em Göttingen os documentos que comprovam a dívida do tio Pombal e pede ao destinatário que escreva a [J. A.] Kantzow [Ministro sueco nos E.U.A.] sobre este assunto. Informa do nascimento...
Datas de produção 1814-07-08/1814-07-08
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001093
Localização física B-17(10,14)
 
Carta de Domingos Borges de Barros
O autor, [barão da Pedra Branca em 1825], [Visconde em 1826], solicita a António de Araújo de Azevedo, [Ministro da Marinha e do Ultramar], que proteja o requerimento de D. Luísa Francisca Nascimento e Oliveira, esposa de Manuel José Fróis, que se acha reclusa no Recolhimento da Misericórdia....
Datas de produção 1814-11-08/1814-11-08
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001180
Localização física B-6(8, 5)
 
Carta de Jácome Ratton
Transcreve a carta de 6 de Dezembro de 1814, datada de Londres, a qual saiu pelo Paquete de 26 do passado que zarpou de Falmouth, acompanhada com as amostras de comestíveis aqui preservadas. Informa que está no encalce de um método melhor e mais económico. O "Mornig Chronicle" de ontem publicou que S.A.R. não aceitou o convite do Governo inglês para regressar a Portugal com o Almirante Beresford, tal como o autor tinha suspeitado. Espera que não seja concedida passagem às tropas espanholas que segundo os jornais devem sair de Cádis para irem Via Ilha de Santa Catarina, enfrentar os revoltosos do Rio da Prata, crendo que não existe nenhuma aparência de bom sucesso e poderia revoltar aqueles povos contra Portugal. Aconselha a melhorar as comunicações internas do Brasil; povoá-lo, escolher bons governadores, com "mais moralidade do que nascimento...
Datas de produção 1815-01-10/1815-01-10
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/001944
Localização física B-14(5, 16)
 
Carta de Suzanne Célie Lévy Cappadoce-Pereira
Confessa ao amigo de Araújo que os seus dias são tormentosos, que as dores não cessam. Queixa-se que há um ano e meio que não recebe notícias dele e que este silêncio é terrível para a autora e para o amigo [Francisco José Maria de] Brito que, no entanto, não cessam de lhe escrever mesmo desconhecendo se elas lhe chegam. Vivem em Paris retirados, como se fosse num deserto, e a única sociedade é a de [Abade] Correia [da Serra] mas que vai partir dentro de dois dias. Ele será o portador desta carta e apesar de ficar em Filadélfia disse à autora que poderia escrever de coração aberto pois a carta chegaria ao seu destino sem entraves. Lamenta a saída de Correia de Paris, onde ele, fazendo uso dos seus conhecimentos, honrou o título de vassalo português e ganhou a estima de todas as pessoas das Letras. Brito está deprimido por ver partir aquele que muitas vezes foi o seu conselheiro, e tanto que desejava igualmente partir, mas tal é impossivel por estar há quatro anos sem soldo, desde a ordem que a embaixada recebeu para partir, e ser tratado com uma injustiça revoltante enquanto que a facção de [D. Rodrigo de Sousa Coutinho], o "Ippogrifo", triunfa. Até o "Platonique" [Morgado de Mateus] paga com querelas a amizade e o interesse que Brito dispendeu aos seus negócios, numa postura em tudo idêntica àquela que o seu amigo teve em Londres consigo. Solicita ao destinatário que interceda a favor do Marido que aguarda no seu posto por ordens e que sente muitas dificuldades para viver devido à falta de pagamento. Sem o auxílio de Brito não conseguiria viver. [Vicente] Navarro [de Andrade] e [Domingos] Borges [de Barros] bem podem testemunhar pelos inúmeros serviços que Brito presta a todos os compatriotas, como a Lima cirurgião português que faleceu há pouco tempo; como a [Francisco] Manuel [do Nascimento...
Datas de produção 1811-12-07/1811-12-07
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002084
Localização física B-7(1, 6)
 
Carta de Suzanne Célie Lévy Cappadoce-Pereira
Apesar de ter acabado de escrever uma longa carta para o amigo de Araújo, a qual deverá ser entregue por Mr. Labenki, que parte na mesma fragata que [o Abade] Correia [da Serra], não resite a escrever novamente por este útlimo. Lamenta o silêncio do destinatário que a faz infeliz e aumenta o tormento da sua alma. Vive descansada em relação à saúde do destinatário, mas receia por destinatário devido às notícias que por aqui circularam relativas às falsidades perpetradas pelos inimigos do destinatário. Lamenta que outros recebam cartas e eles [Suzanne e Brito] estejam há um ano e meio sem receber uma palavra, apesar de lhe escrever em todas as ocasiões possíveis. Este silêncio é um mistério e recusa-se a acreditar que António de Araújo tenha deixado de ser o amigo sincero, pleno de honra, de delicadeza. Relembra que o Marido, por ser fiel ao seu posto e ao serviço do Rei, sacrifica a sua vida e que necessita do auxílio do destinatário porque há quatro anos e meio que não recebe o soldo. Pergunta se deixará [Francisco José Maria de] Brito, vosso amigo perfeito, morrer vítima dos inimigos. A amizade que ele tem pelo destinatário acarreta-lhe muitas inimizades. Não existe português tão digno deste nome como Brito que, mesmo na situação em que se encontra, socorre todos os infelizes compatriotas que o procuram, como a família Branco que partiu, ficando apenas o pobre velho [José António dos Santos Branco]; como o pobre [Francisco] Manuel [do Nascimento...
Datas de produção 1811-12-10/1811-12-10
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002085
Localização física B-7(1, 7)
 
Carta da Baronesa de  Beaumont
Apesar de desde um ano até esta parte ter escrito mais de doze cartas, ignora se o António de Araújo tem recebido algumas delas ou se tem lembrado da triste situação em que sencontra com o pai e irmãs. Manifesta o seu gosto em receber ao menos uma carta em que lhe assegurasse a antiga amizade e a certeza de que ajudará a restituir o pai à sua honra e pátria. Depois de todos os infortunios políticos o pai começa a vender o que tem para sustentar as três filhas. Protecção para um cargo que não seja desonroso. A autora vive infeliz depois da morte do marido, onde os acontecimentos da guerra da Rússia, provocaram o ataque de uma crise epidémica dentro do exército francês. Felizmente que "aquelle que era a cauza de tantos e tão grandes malles" já não tem poder. Não foi apenas a vida que o seu marido perdeu na guerra, perdeu dinheiro na retirada de Moscovo, sem nunca ter recebido qualquer justificação, deixado dívidas que foram pagas com a venda dos únicos bens que legou à autora. Dele nada resta, estando reduzida a uma pensão de 3 mil francos que lhe foram concedidos pelo Imperador por ser viúva de General de Divisão. Apesar das privações e aflições, diz-se "soberba na disgraça". Necessita de protecção do destinatário para que o Príncipe lhe conceda uma pensão de 3 a 4 mil francos por ano, à vista do seu estatuto de "senhora portuguesa e do meo nascimento...
Datas de produção 1814-11-15/1814-11-15
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002121
Localização física B-6(13, 8)
 
Carta da Baronesa de  Beaumont
Implora a S.A.R. o Príncipe-Regente de Portugal, pela sorte do pai que vive no maior desgosto por se negar no desagrado de S.A.R.. Deseja obter de novo a régia protecção e ser empregado em algum cargo de utilidade à pátria, por forma a recuperar a sua honra. As circunstâncias da guerra provocaram ao pai grandes perdas e a autora vive em infelizes circunstâncias, devido à cessação da renda que usufruia o falecido marido, homem de honra que morreu pobre. Deus livrou-nos, enfim, "do flagelo da humanidade" Bonaparte a quem deve as suas maiores infelicidades, incluindo a morte do marido. Defende que com a sua posição, tanto por nascimento...
Datas de produção 1814-12/1814-12
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/002126
Localização física B-6(13, 12, 1)
 
Ode "Que assim cheia do Deus a Pythia alheada" de Francisco Manuel do <span class="hilite">Nascimento</span>
Datas de produção s.d.
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/L/004883
Localização física B-50(4)
 
Carta de Joaquim da Gama de Araújo Azevedo
Felicita o destinatário pelo nascimento de um sucessor da casa e informa que nada consegui apurar sobre quem o quer ofender.
Datas de produção 17de dezembro
Código de referência PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAAPP/01/005392
Localização física B-51(30)