Carta da Condessa de Oeynhausen
Nível de descrição
Documento simples
Código de referência
PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/000306
Tipo de título
Atribuído
Título
Carta da Condessa de Oeynhausen
Datas de produção
1813-08-12
a
1813-08-12
Dimensão e suporte
4 pp.; 186 mm x 231 mm
Âmbito e conteúdo
A autora, Condessa de Oeynhausen, [D. Leonor de Almeida], [1750-1839], [futura Marquesa de Alorna], rejubila com a bondade e clemência de S.A.R. que lhe permitirão ir a Lisboa. Comenta as cartas recebidas do Conde de Aguiar, [Min. Do Reino no Brasil], e do Conde das Galveias, [Min. Dos Negócios Estrangeiros e da Guerra]. Preocupada com o filho, [João Ulrico] e com [a filha] Juliana, que deverá chegar a Londres perto da partida da autora para Lisboa. Espera que as representações que Juliana enviou da Rússia, através do Chanceler do Império, já tenham chegado ao Rio de Janeiro, tal como as cópias que a autora remeteu de Londres. Toda a gente gosta do conde de Palmela, [Embaixador em Londres], atribuíndo-lhe o epíteto de "Anjo de Paz" quando o confrontam com os procedimentos do C[onde] do F[unchal], [seu antecessor], que todos os anos "pagame hum tributo de groçarias". Pede perdão pelas últimas cartas que lhe escreveu e sustenta que as mesmas eram ditadas pela aflição. Chegou uma pessoa da Rússia com informações sobre o sucedido nos anos de 1809 e 1810 [com o seu irmão, o 3.º Marquês de Alorna]. Pede que entregue ao seu filho a carta inclusa. Agradece os comentários à sua obra. Quando for possível escreverá "ao nosso S[ilvestre]". Em P.s. diz que a Duquesa de ?C.nha? depois condessa de Unhão conservou as honras de Duquesa. Deseja notícias da saúde de António de Araújo, Conselheiro de Estado, que muito cuidado lhe inspira. Pede para continuar a escrever pela mesma via que é a mais segura.Na última página está anotado o endereço de António de Araújo no Rio de Janeiro.
Cota atual
B-12(49, 16)
Idioma e escrita
POR (Português)
Características físicas e requisitos técnicos
Boa conservação [vestígios de lacre]