Carta da Condessa de Oeynhausen

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Carta da Condessa de Oeynhausen

Detalhes do registo

Nível de descrição

Documento simples   Documento simples

Código de referência

PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/000327

Tipo de título

Atribuído

Título

Carta da Condessa de Oeynhausen

Datas de produção

1816-01-21  a  1816-01-21 

Dimensão e suporte

4 pp.; 186 mm x 246 mm

Âmbito e conteúdo

A Condessa de Oeynhausen, [D. Leonor de Almeida Portugal], [1750-1839], agradece as notícias consoladoras de António de Araújo, Conselheiro de Estado e Ministro no Rio de Janeiro, Grã-Cruz da Ordem de Cristo. Teve conhecimento de que já estava restabelecido da moléstia e detinha [interinamente] a Pasta dos Negócios Estrangeiros e da Guerra. Continua a padecer muito devido à constância dos seus perseguidores e está certa de que o destinatário, se puder, prestar-lhe-á o auxílio devido. O General [Carlos Frederico] Lecor vai munido de uma procuração geral, e "melhor que ninguém" sabe o quanto a autora tem sofrido. Informa que a Consulta está no Desembargo do Paço mas sujeita às demoras que o destinatário bem conhece. Remeterá uma tradução de Claudiano que foi elogiada pelo erudito Desembargador António Ribeiro dos Santos [1745-1818]. Lembra o desejo de ver os seus filhos na carreira diplomática. Pretende o lugar de Nápoles ou de São Petersburgo para [João] Carlos [de Oeynhausen] e para o irmão [João Ulrico] o de Cavalheiro de Embaixada junto do primeiro. Espera rever o destinatário, embora comece a desesperar por não receber nenhuma resposta da licença pedida, [para ir ao Brasil].Na última página está anotado o endereço do destinatário no Rio de Janeiro.

Cota atual

B-12(49, 36)

Idioma e escrita

POR (Português)

Características físicas e requisitos técnicos

Boa conservação [lacre]