Carta da Condessa de Oeynhausen

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Carta da Condessa de Oeynhausen

Detalhes do registo

Nível de descrição

Documento simples   Documento simples

Código de referência

PT/UM-ADB/FAM/FAA-AAA/000323

Tipo de título

Atribuído

Título

Carta da Condessa de Oeynhausen

Datas de produção

1815-07-25  a  1815-07-25 

Dimensão e suporte

4 pp.; 192 mm x 247 mm

Âmbito e conteúdo

Expressa a sua revolta pelos martírios que lhe infligem. Recorda que, há muitos anos, disse ao Príncipe[-Regente] que isto haveria de suceder-lhe. Repete o pedido para o destinatário, [António de Araújo], [Ministro de Estado da Marinha e do Ultramar no Brasil], alcançar-lhe uma licença para ir para o Brasil, porque é evidente que aqui, em Lisboa, não tem direitos nem justiça que lhe dê alívio. A sua desgraça é excessiva, para uma Dama de Honor da Princesa. Até é acusada das "mais perfidas acusassões" quando, por motivos de saúde, não vai à Igreja. Quando chegou a Portugal, [em Julho de 1814], tudo era, aparentemente, a seu favor, mas na realidade os seus negócios estão entregues não aos magistrados, nem aos Governadores do Reino, mas a um solicitador do fisco que é um "reposteiro m[ui]to favorecido do P[rincipal] S[ousa], [Governador do Reino]". Pretende obter licença para ir para o Brasil e expor a S.A.R. o "rigor insultante" com que é tratada. Os Governadores do Reino têm declarado que nunca houve qualquer acusação contra si, mas isso já não lhe basta devido à opinião negativa que o público tem de si. Se o Soberano lêsse esta carta, acudi-la-ia sem demora.

Cota atual

B-12(49, 32)

Idioma e escrita

POR (Português)

Características físicas e requisitos técnicos

Boa conservação